Já não há muito tempo a perder. O prazo para os contribuintes validarem as faturas no Portal das Finanças termina esta segunda-feira (25 de fevereiro de 2019). Trata-se de um passo muito importante para fazer crescer o bolo das deduções do IRS.
As faturas a que os contribuintes associaram o seu NIF ou o dos seus dependentes são relevantes para que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) possa calcular o montante dessas deduções. É importante ainda verificar se todas as faturas foram comunicadas ao e-fatura, uma vez que este é o último momento em que poderão ser inseridas no sistema manualmente, caso algo tenha falhado.
Na saúde, por exemplo, são tidos em conta 15% de todos os gastos até ao limite de mil euros – ou seja, por cada 100 euros de despesa em consultas, farmácias ou exames médicos o contribuinte abate 15 euros ao IRS que tem a pagar. Já as despesas gerais familiares têm um teto máximo por contribuinte de 250 euros (500 euros por casal), contribuindo para este valor 35% dos gastos que não cabem nas restantes deduções à coleta.
Depois de validadas as faturas, e a partir de 15 de março, o Fisco disponibilizará os valores finais das deduções à coleta, acrescentando as despesas relativas a propinas, hospitais públicos, habitação, ou lares, que até agora não apareciam no e-fatura.
Este ano, a entrega da declaração de impostos acontece entre 1 de abril e 30 de junho.
Calendário do IRS 2019: todas as datas e prazos a ter em conta
O momento de os contribuintes portugueses ‘acertarem contas’ com o Estado aproxima-se: chama-se IRS. À semelhança de todos os anos, há datas e prazos para apresentar os vários tipos de rendimentos que é preciso cumprir.
Como preencher o IRS caso a caso - desde rendas a recibos verdes e outros
Está a chegar a maratona do IRS. Enquanto isso, e para que nada falhe – a entrega da declaração acontece este ano ao longo de três meses, entre 1 de abril e 30 de junho –, vamos esmiuçar algumas dúvidas que ainda persistem, nomeadamente no que aos formulários do IRS diz respeito. Eis as alterações a ter em atenção no Modelo 3.
Portugal no top 20 dos países que mais crescem no pós-pandemia
A economia portuguesa é uma das 20 que mais cresce no pós-pandemia, num cenário temporal entre 2019 e 2029 que se apoia em projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). Portugal ocupa precisamente o 20º lugar do ranking, com um crescimento do PIB de 18,8%.
IRS: Governo aprova redução de todas as taxas até ao 8º escalão
O Conselho de Ministros aprovou esta sexta-feira, dia 19 de abril, a proposta que reduz as taxas do IRS até ao 8.º escalão. E esta redução das taxas de IRS vai aplicar-se a todos os rendimentos auferidos desde o primeiro dia de janeiro de 2024, anunciou o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
Inflação abranda na Zona Euro e na UE em março – e sobe em Portugal
Em março, a taxa de inflação homóloga desacelerou na Zona Euro e na União Europeia (UE) para 2,4% e 2,6%, respetivamente, segundo dados divulgados esta quarta-feira (17 de abril de 2024) pelo Eurostat. Valores que vão ao encontro da meta apontada pelo Banco Central Europeu (BCE) para iniciar a descida das taxas de juro diretoras: 2%. Em Portugal, a taxa de inflação homóloga, medida pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), foi idêntica à da média da UE, os já referi
Certificados de aforro ou certificados de tesouro: quais escolher?
Todos devemos fazer por estar informados para tomar as melhores decisões. Este lema serve para tudo na vida, sendo particularmente fundamental na área das finanças e na gestão das contas.
Poupança das famílias cresce (muito) mais na Zona Euro que em Portugal
A taxa de poupança das famílias na Zona Euro cresceu, tendo atingido, no quarto trimestre do ano passado, 14,6%. Trata-se de um valor superior ao registado no trimestre anterior (13,9%) e no período homólogo (13,3%), ou seja, no último trimestre de 2022. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat.
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