Nova Iorque (EUA) lidera a lista, com o custo de vida para uma pessoa a rondar os 1.700 dólares (1.450 euros) por mês.
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As cidades mais caras do mundo para viver em 2025
Visual Capitalist

Nos últimos anos, a crescente pressão dos preços tem vindo a acentuar as disparidades entre cidades. Embora os centros tecnológicos e financeiros normalmente enfrentem os custos mais elevados, fatores locais como a moeda ou as importações também impulsionam os preços ao consumidor.

Nova Iorque lidera a lista, com o custo de vida para uma pessoa a rondar os 1.700 dólares (1.450 euros) por mês, enquanto o valor médio da renda na cidade norte-americana ultrapassa os 4.100 dólares por um quarto, cerca de 3.500 euros.

Por países, destaca-se a Suíça, visto que cinco das dez cidades com o custo de vida mais alto encontram-se no país helvético. No total, seis cidades suíças aparecem no top 15. A seguir, quatro cidades norte-americanas preenchem o grupo das dez cidades mais caras, num total de seis, segundo dados da Numbeo.

Para dar uma visão abrangente da acessibilidade urbana, as cidades foram analisadas com base nas despesas do dia a dia, como alimentação, transportes, serviços públicos e habitação. Estas despesas foram medidas através de um "Índice de Custo de Vida mais Renda", com dados de meados de 2025.

Na classificação, as cidades são comparadas com Nova Iorque, que serve de referência. Nova Iorque é a cidade mais cara do mundo para se viver, já que a elevada procura de habitação e a oferta limitada impulsionam a subida dos preços.

Outras cidades americanas como São Francisco, Boston e San José também ocupam lugares de destaque. Apesar do êxodo provocado pela pandemia, o preço médio de uma casa em São Francisco pode rondar os 1,3 milhões de dólares (1,11 milhões de euros). 

Zurique ocupa o segundo lugar a nível mundial, impulsionada pelos elevados custos da habitação e pela força do franco suíço. Por sua vez, Genebra e Basileia também estão entre as cinco primeiras. A economia estável e o elevado nível de vida da Suíça ajudam a explicar estes custos elevados.

Singapura, também um dos países mais densamente povoados do mundo, ocupa o oitavo lugar. Londres e Reiquiavique, a capital da Islândia, completam as quinze cidades mais caras do mundo para se viver.

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