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câmaras em ruptura financeira escapam a taxas máximas de imi em 2013

o governo não vai obrigar as 53 câmaras municipais que se encontram em situação de ruptura financeira a subirem o imposto municipal sobre imóveis (imi) para as novas taxas máximas de 0,5% (prédios reavaliados) e 0,8% (prédios por reavaliar), que vão entrar em vigor no próximo ano. segundo o jornal de negócios, o imi de 19 destas autarquias terá de subir para o máximo para que possam aceder à linha de mil milhões de euros do executivo, mas a subida será para o máximo deste ano – 0,4% e 0,7% – e não para os máximos do próximo ano

de acordo com a publicação, esta clarificação ocorreu depois dos autarcas manifestarem a sua apreensão. sublinhe-se que o governo aprovou, quinta-feira em conselho de ministros, o programa de apoio à economia local (pael), dando luz verde ao contrato celebrado com a associação nacional dos municípios portugueses para a já referida linha de crédito de mil milhões de euros

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