um dos últimos despachos de vítor gaspar enquanto ministro das finanças, assinado no dia em que pediu demissão (segunda-feira) foi uma portaria que força o fundo de reserva da segurança social (fefss) a comprar até cerca de quatro mil milhões de euros de dívida pública nacional nos próximos dois anos e meio, até final de 2015
de acordo com o site dinheiro vivo, a verba acabará por ser um género de almofada caso o estado tenha problemas adicionais de financiamento ou não consiga completar a reforma do estado, e tem a vantagem de contribuir para segurar o preço das obrigações e outros títulos de dívida soberana, reduzindo a pressão sobre a subida das respetivas taxas de juro, como aconteceu nesta e nas últimas semanas
o mesmo jornal avança que a desvantagem é que desta forma está-se a forçar o fefss a investir em dívida pública para além do razoável, “não diversificando o suficiente a carteira de investimentos”, ficando assim altamente exposto a cenários mais “catastróficos”, como uma nova situação de quase bancarrota, uma reestruturação da dívida ou a saída do país da zona euro
Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;}
Para poder comentar deves entrar na tua conta