Após várias tentativas de venda falhadas, o banco Abanca recebeu várias propostas de compra, mas todas abaixo de 5,3 milhões.
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Dolce Vita Miraflores com cinco interessados – Finangeste lidera corrida
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Será que é desta que o Dolce Vita Miraflores vai mudar de mãos? Depois de várias tentativas de venda falhadas, o banco espanhol Abanca, credor hipotecário do centro comercial localizado em Miraflores, Oeiras, às portas de Lisboa, recebeu várias propostas de compra, mas todas abaixo do valor mínimo de venda fixado: 5,3 milhões de euros. 

Segundo o Jornal de Negócios, a oferta mais alta recebida pelo Dolce Vita Miraflores – o primeiro da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome –, no valor de 4,1 milhões de euros, foi apresentada pela Opção Admirável, empresa do grupo Finangeste, o primeiro banco com ativos tóxicos criado em Portugal. 

Segue-se na “corrida” ao shopping o grupo bracarense DST, que terá oferecido menos 100.000 euros que a Finangeste. 

A lista de cinco interessados fica completa, por esta ordem, pela Eskalaversátil, empresa de Arruda dos Vinhos que oferece 3,65 milhões de euros pelo ativo, pelo grupo lisboeta Placer, que pretende adquirir o centro comercial por 3,2 milhões de euros, e pela White Sand Capital Portugal, que volta a mostrar interesse no shopping, tendo colocado em cima da mesa 2,6 milhões de euros.

De referir que o Abanca continua com o Dolce Vita Miraflores em carteira e com um buraco de créditos que ascende a cerca de 36 milhões de euros.

Trata-se de um centro comercial que foi inaugurado em outubro de 2002 e que foi o primeiro da falida marca Dolce Vita a abrir em Portugal, sendo o único que ainda não mudou de nome. Tem uma área bruta locável de quase 6.000 metros quadrados (m2) e um parque de estacionamento com 300 lugares.

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