O Dolce Vita Miraflores, localizado em Oeiras, às portas de Lisboa, mudou finalmente de mãos. E vai também mudar de nome. O shopping, o primeiro centro comercial da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome, foi comprado pela Finangeste, em parceria com um investidor europeu, por 4,1 milhões de euros. A Finangeste, que se define como “um investidor institucional que atua no mercado imobiliário português há mais de 40 anos”, é dona de mais de 600 propriedades à venda no país.
Segundo o Jornal de Negócios, a mudança de propriedade deu-se no final do ano passado, sendo que o ativo estava na posse do banco espanhol Abanca, credor hipotecário do centro comercial. A entidade, de resto, já tinha recusado vender o Dolce Vita Miraflores em outras ocasiões, alegando que o valor das propostas era insuficiente.
"Para este ativo temos um significativo plano de investimento, visando o reposicionamento deste centro, atualizá-lo e modernizá-lo bem como disponibilizar à comunidade local uma melhorada oferta comercial e em simultâneo tornar mais cómodo o acesso e o usufruto desta propriedade", refere a administração da Finangeste, em comunicado enviado entretanto ao idealista/news.
Segundo se lê na nota, "o investimento a realizar, de vários milhões de euros, prevê também uma melhoria na sustentabilidade do imóvel, nomeadamente através da gestão mais eficiente de consumos e incremento da eficiência energética".
Citada pela publicação, fonte oficial da Finangeste revelou que o novo proprietário do imóvel vai agora “reposicionar toda a identidade do edifício, nomeadamente nome, sinalética, logótipo, etc.”, estando em causa um investimento superior a “quatro milhões de euros”.
*Notícia atualizada no dia 17 de janeiro de 2022, às 16h50, com informação entretanto enviada ao idealista/news pela Finangeste.
Dolce Vita Miraflores com cinco interessados – Finangeste lidera corrida
Será que é desta que o Dolce Vita Miraflores vai mudar de mãos? Depois de várias tentativas de venda falhadas, o banco espanhol Abanca, credor hipotecário do centro comercial localizado em Miraflores, Oeiras, às portas de Lisboa, recebeu várias propostas de compra, mas todas abaixo do valor mínimo de venda fixado: 5,3 milhões de euros.
Abanca recusa vender Dolce Vita Miraflores a preço de saldos – rejeitadas duas ofertas
Está enguiçada a venda do Dolce Vita Miraflores, situado em Oeiras, às portas de Lisboa. Após três tentativas de alienação falhadas, o credor hipotecário do ‘shopping’ – o primeiro da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome –, o banco espanhol Abanca, terá agora de decidir se o ativo continuará “no mercado” ou passará a integrar o seu balanço. Isto depois de ter rejeitado as duas últimas ofertas que recebeu.
Dolce Vita Miraflores: Atena e White Sand Capital na corrida à compra do centro comercial
O Dolce Vita Miraflores voltou ao mercado pela terceira vez, por 5,3 milhões de euros, mas ainda não é certo que a venda se concretize. Na corrida à compra deste centro comercial estão a portuguesa Atena (dona da Malo Clinic) e a White Sand Capital Portugal, sociedade controlada pelo empresário suazi Paul Friedlander (dono do atual Vida Ovar), e ambas ofereceram valores muito inferiores ao preço base fixado pela massa falida.
Dolce Vita Miraflores está pela terceira vez no mercado - agora por 5,3 milhões de euros
Depois de tentar vender por duas vezes o falido Dolce Vita Miraflores, situado em Oeiras, o banco espanhol Abanca - e também credor hipotecário do ‘shopping’ - aposta numa terceira tentativa, colocando-o novamente no mercado. Desta vez, o seu valor base situa-se nos 5,3 milhões de euros, quase metade da avaliação realizada há três anos pelo banco.
Dolce Vita Miraflores continua à venda – recusada proposta de 2,5 milhões de euros
A pandemia da Covid-19 está a dificultar ainda mais o processo de venda do Dolce Vita Miraflores, localizado em Oeiras, nos arredores de Lisboa, que pertencia ao falido grupo espanhol Charmartín e no qual o banco galego Abanca surge como credor hipotecário, numa insolvência em que tem créditos reconhecidos da ordem dos 35,5 milhões de euros. A última proposta pelo ativo, de 2,5 milhões de euros, foi recusada.
FC Porto compra terrenos na Maia para academia por 3,4 milhões
O FC Porto formalizou esta terça-feira, 16 de abril, a aquisição de 14 hectares de terreno no concelho da Maia, distrito do Porto, para a construção da sua academia de futebol, depois de apresentar uma proposta de 3,4 milhões de euros.
Antiga sede da Cavipor em Penafiel renasce como retail park
O grupo JOM, com origem nos negócios do mobiliário e da decoração, continua ativo em Portugal, estando também a apostar no segmento residencial, onde desenvolveu projetos no Porto, em Vila Real e em Guimarães. O grupo fundado pelo empresário Joaquim de Oliveira Mendes está agora encarregue de dinamizar um novo empreendimento imobiliário em Penafiel. Em causa está a construção de um retail park, num investimento avaliado em cerca de 12 milhões de euros.
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