
Parece haver luz verde para a venda do Projeto Crow por parte do fundo de capital de risco ECS ao fundo Davidson Kempner (DK) Partners. O processo estava enguiçado devido a divergências entre os bancos envolvidos sobre o destino a dar aos ativos que deixaram de integrar o portfólio – a carteira foi encurtada de 30 para 23 imóveis –, mas os bancos em causa (CGD, BCP, Novobanco, Santander) e a Oitante chegaram a um entendimento, permitindo que o negócio avance: seis dos sete ativos serão repartidos pelos bancos e um, o maior ativo turístico, passará a ser gerido por um fundo de investimento imobiliário que será depois detido pelos bancos.
A notícia foi avançada pelo Jornal Económico, que escreve que a CGD, o BCP, o Novobanco, o Santander Totta e a Oitante chegaram a um ‘draft’ de acordo que permitirá desbloquear a venda da ECS Capital ao fundo DK Partners.
Desconhece-se, para já, qual é o ativo que será detido pelo novo fundo a ser constituído pelos bancos.
Estes foram os sete imóveis que saíram do portfólio inicial do Projeto Crow, que contemplava 30 ativos. Será um destes, portanto, que será detido pelo referido fundo.
- Condomínio Jardins de Birre;
- Pestana Colombo, em Porto Santo;
- Herdade da Barrosinha, em Alcácer do Sal;
- Terrenos de Coimbra;
- Quinta dos Clérigos;
- Morgado Golf & Country Club;
- Lago Montargil & Villas”, no Alentejo.
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