Os cinco terrenos, situados em Lisboa e no Algarve, que Novo Banco colocou à venda, através do portfólio Land Bank, já atraíram, pelo menos, três interessados. A carteira está avaliada em cerca de 400 milhões de euros e, ao que tudo indica, a Norfin, Vanguard e Bain Capital estão a trabalhar em propostas de aquisição.
A notícia é avançada pelo jornal ECO, que cita fontes próximas do processo. Recorde-se que o portfólio Land Bank é composto por cinco terrenos que têm potencial de construção de 490 mil metros quadrados (m2), tal como o idealista/news noticiou.
Gonçalo Santos, Head of Capital Markets da JLL Portugal, consultora que está a comercializar o portfólio em conjunto com a CBRE, disse num comunicado enviado às redações, há umas semanas, que se trata de terrenos de “qualidade” para “promoção, sobretudo junto aos grandes centros residenciais e turísticos”. A ideia do Novo Banco é vender este conjunto de imóveis destinado a promoção imobiliária ainda em 2023.
Terrenos à venda pelo Novo Banco
Grande Lisboa
- Terreno nas Amoreiras (130.000 m2 de potencial de construção);
- Terreno na zona do Parque das Nações (88.000 m2);
- Terreno no concelho de Oeiras (80.000 m2).
Região do Algarve
- Terreno em Portimão (tem mais de 110.000 m2 de área potencial de construção);
- Terreno junto à vila do Carvoeiro (concelho de Lagoa) - prevê mais de 68.000 m2 de construção.
Novo Banco coloca 5 terrenos à venda por 400 milhões de euros
Num momento em há falta de terrenos para construção junto aos grandes centros urbanos e turísticos, o Novo Banco decidiu colocar no mercado o portfólio Land Bank por 400 milhões de euros. Trata-se de uma carteira de 5 terrenos, situados em Lisboa e no Algarve, que estão disponíveis para ali construir habitações, escritórios, retalho e edifícios turísticos. A ideia do Novo Banco é vender este conjunto de imóveis destinado a promoção imobiliária ainda em 2023.
Crédito habitação sénior do Novo Banco estende prazo até aos 80 anos
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Novo Banco vende carteira de imóveis avaliada em 400 milhões
O Novo Banco vai colocar à venda um portefólio de imóveis avaliado em mais de 400 milhões de euros. A carteira inclui, por exemplo, cerca de 94% das unidades de participação do fundo que detém o terreno de 130 mil metros quadrados (m2) nas Amoreiras, em Lisboa.
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