O megaprojeto imobiliário Porto Cruz, localizado na Cruz Quebrada, na fronteira entre os concelhos de Lisboa e Oeiras, mudou de mãos, tendo sido comprado pelo grupo Azinor – detém os hotéis Sana – ao grupo SIL. Trata-se de um empreendimento que contempla a construção, por exemplo, de três edifícios de habitação, de um hotel e de uma marina.
Segundo o Jornal Económico, o Porto Cruz está previsto nascer numa área superior a 27 hectares, onde se localizavam as antigas fábricas da Lusalite e Gist Brocades. O Enterprise Value (incluindo dívida) do projeto ronda os 80 milhões de euros, escreve a publicação, salientando que as partes envolvidas no negócio recusaram comentar os contornos do mesmo.
Trata-se de um projeto que contempla apartamentos, escritórios, comércio, hotel e vários espaços verdes, tendo sido alvo de contestação nos tribunais devido a riscos ambientais, nomeadamente de cheias.
“Localizado onde o Rio Tejo encontra o Oceano Atlântico, Porto Cruz é um projeto ímpar na zona Ribeirinha que liga Lisboa a Oeiras e que vem transformar a fronteira entre a Terra e o Mar. Os três edifícios residenciais em condomínio privado, o hotel, os escritórios e a zona comercial são abraçados por 70.000 metros quadrados (m2) de espaços públicos de lazer incluindo 20.000 m2 de zonas verdes de utilidade pública”, lê-se no site do Grupo SIL.
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Megaprojeto na Cruz Quebrada: câmara de Oeiras diz que marina é indispensável
A Câmara Municipal de Oeiras (CMO) considera indispensável a existência de uma marina na Cruz Quebrada e vai exigir, nesse sentido, uma garantia bancária ao dono dos terrenos na foz do Jamor, o grupo imobiliário SIL, antes de emitir o alvará para a construção do megaprojecto que ali se prevê, denominado Porto Cruz.
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Grupo SIL vende terrenos para megaprojeto de escritórios em Alcântara à Bedrock
A história do megaprojeto do Grupo SIL em Alcântara, localizado ao lado da LX Factory, em Lisboa, tem um novo capítulo. Os dois lotes para construção de 37.000 metros quadrados (m2) de escritórios, que integram o projeto, e que estavam destinados inicialmente ao BNP Paribas, foram vendidos a um ‘family office’ gerido pela BedRock Capital Partners. Já a habitação continuará a cargo do promotor português.
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Parceiros no empreendimento em Alcântara, em Lisboa, o BNP Paribas Real Estate e o Grupo SIL enfrentam-se agora em tribunal. O banco entrou com uma ação judicial de penhora dos lotes que são propriedade da ALRIO (subsidiária da Silcoge de Pedro Silveira), invocando o incumprimento do promotor imobiliário, no final de setembro.
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A menos de 20 km de Lisboa, no concelho de Sesimbra, vai nascer a Herdade de Monteverde Nature & Living. O resort residencial, construído pelo Grupo SIL, numa área total de 110 hectares, vai implicar um investimento de 70 milhões de euros, excluíndo os custos do terreno e a infraestruturação do projeto.
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Sporting compra espaço comercial Alvaláxia por 17 milhões de euros
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