Prazo para a apresentação de candidaturas foi alargado até dia 16 de dezembro de 2025, sendo que já era para ter terminado.
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Antigo Posto Fiscal em Monte Fidalgo, em Vila Velha de Ródão
Antigo Posto Fiscal em Monte Fidalgo, em Vila Velha de Ródão Créditos: imagem retirada do site Revive Natureza

São seis os imóveis que estão a concurso para exploração turística no âmbito do Fundo Revive Natureza, que é gerido pela Fomento – Fundos de Investimento Imobiliário, tendo o prazo para a apresentação de candidaturas sido alargado até dia 16 de dezembro de 2025 (era para ter terminado dia 6 de novembro).

Estes são os seis imóveis em concurso:

  • Casa Florestal das Regalheiras, Figueira da Foz;
  • Antigo Posto Fiscal de Quiaios, Figueira da Foz;
  • Antigo Posto Fiscal em Monte Fidalgo, Vila Velha de Ródão;
  • Casa Xavier, Vila de Rei;
  • Edifício Florestal da Abrigada, Alenquer;
  • Moinhos da Corredoura, Celorico da Beira.
Antigo Posto Fiscal de Quiaios, na Figueira da Foz
Antigo Posto Fiscal de Quiaios, na Figueira da Foz Créditos: imagem retirada do site Revive Natureza

O Fundo Revive Natureza, recorde-se, “tem como foco a valorização do património edificado e natural, promovendo o desenvolvimento regional através de atividades turísticas que aproveitem e potenciem os atributos singulares de cada espaço, sem os comprometer”, lê-se no site Business do Turismo de Portugal, um portal que disponibiliza informações sobre financiamento, oportunidades de negócio, conhecimento do setor, inovação e empreendedorismo para ajudar empresários.

Trata-se de um fundo que agrega um conjunto de direitos sobre imóveis do Estado ou das autarquias, tanto do domínio privado como abrangidos por regimes do domínio público, que é responsável pela gestão global dessa rede de edifícios. “A exploração de cada unidade será da responsabilidade de entidades públicas ou privadas, que deverão cumprir critérios comuns a toda a rede, nomeadamente no que se refere à utilização da marca, ao consumo de produtos locais, à sustentabilidade social, económica e ambiental e à valorização do território”, lê-se no referido site.

Finalizado o processo relativo ao concurso, está previsto um prazo máximo de dois anos para que o projeto seja concluído, sendo a duração da concessão de 25 anos.

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