
grande parte dos desempregados inscritos nos centros de emprego (33%) são oriundos do sector da construção e imobiliário. ou seja, em cada seis desempregados registados, um foi afectado pela crise na construção e outro pelos serviços ligados ao imobiliário
de acordo com o público, que se apoia nos dados revelados pelo instituto de emprego e formação profissional (iefp), relativos a julho, houve um aumento considerável de desempregados inscritos que são oriundos dos dois sectores em causa, já que há seis anos essas actividades apenas explicavam 22% dos inscritos
a publicação escreve que desde maio do ano passado, altura em que se assinou o memorando de entendimento com a “troika”, que os novos desempregados afluem com mais intensidade aos centros de emprego. a construção e o imobiliário não são excepção, sendo que a partir de outubro o número de desempregados da construção subiu bastante: só em julho, foram mais 38% na construção e mais 34% na actividade imobiliária
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