A taxa de desemprego baixou para 6,3% no segundo trimestre do ano, inferior à verificada no trimestre anterior (6,8%) e no mesmo período do ano passado (6,7%). A última vez que o desemprego tinha estado neste patamar foi no segundo trimestre de 2004, ou seja, há 15 anos.
Os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira (7 de agosto de 2019) permitem concluir que “a população desempregada, estimada em 328,5 mil pessoas, diminuiu 7,1% (25,1 mil) em comparação com o trimestre anterior e 6,6% (23,3 mil) em relaço ao segundo trimestre de 2018”.
“Na população empregada (4 916,7 mil pessoas) foi observado um acréscimo trimestral de 0,7% (36,5 mil) e um acréscimo homólogo de 0,9% (42,6 mil)”, lê-se no site do INE.
De referir ainda que a taxa de desemprego de jovens (15 a 24 anos) situou-se em 18,1%, tendo aumentado 0,5% face ao trimestre anterior e diminuído 1,3% face ao período homólogo.
“A proporção de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses (longa duração) foi estimada em 53,1%, mais 6,3% que no trimestre anterior e mais 0,8%” que no mesmo trimestre do ano passado, conclui o INE.
Desde 1991 que não havia tão poucos desempregados inscritos no IEFP
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego ficou em junho abaixo das 300 mil pessoas, o que acontece pela primeira vez em 27 anos, revelou o Ministério do Trabalho, com base nos dados do IEFP.
Taxa de desemprego estagna nos 6,5%, mas pode voltar a subir
A taxa de desemprego manteve-se nos 6,5% em março, à semelhança do que já tinha acontecido em fevereiro e 1% inferior à verificada no período homólogo. As estimativas do INE apontam para uma subida de 0,2% em abril, para 6,7%.
Desemprego em Portugal está abaixo da média da Zona Euro e da UE
A taxa de desemprego recuou para 7,8% na Zona Euro e 6,5% na União Europeia (UE) em fevereiro, com Portugal abaixo de ambas as médias (6,3%), segundo o Eurostat.
Quanto custa às empresas em Portugal cada hora de trabalho?
Em 2023, as empresas portuguesas gastaram, em média, 17 euros por cada hora trabalhada – incluindo custos salariais e outros gastos, como impostos e contribuições sociais –, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. Trata-se de um valor muito inferior ao registado na média da União Europeia (UE) e da Zona Euro: 31,8 e 35,6 euros, respetivamente. Portugal é, de resto, um dos países onde o valor é mais baixo (o 10º entre os Estados-membros da UE).
Custos das empresas com salários sobem 5,5% em Portugal no 4º trimestre
No quarto trimestre de 2023, os custos do trabalho por hora aumentaram 3,4% na Zona Euro, 4% na União Europeia (UE) e 5,7% em Portugal, face ao período homólogo, segundo dados do Eurostat. De referir que há duas grandes componentes nesses custos: os salários e os outros encargos. Relativamente aos ordenados, subiram 3,1% na Zona Euro e 3,8% no conjunto da UE em termos homólogos. Em Portugal, o crescimento foi ligeiramente superior: 5,5%.
Livro verde sobre relações laborais: o que é
O nosso quotidiano, enquanto sociedade, está muito diferente do que era noutras décadas, nomeadamente no século passado. A revolução digital tem-se sentido nos últimos anos. Atualmente, a inteligência artificial e a automação estão a transformar o mercado trabalho.
Taxa de desemprego mantém-se em 6,5% – está mais baixa que há um ano
A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024).
Para poder comentar deves entrar na tua conta