Novas gerações são mais exigentes. O regime de trabalho é importante, assim como a flexibilidade e desenvolvimento pessoal.

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O que quer a nova geração de trabalhadores e o que é que as empresas podem fazer para os agarrar? Segundo as empresas de recrutamento, o perfil de trabalhador mudou e é agora muito mais exigente. Não se aceita “qualquer coisa”, não se fazem “fretes”, e a flexibilidade é fundamental para atrair e reter talento. Quer-se maior liberdade no modelo de trabalho, até porque o emprego já não é visto como um fim, mas sim como um meio.
1. Regime de trabalho
- Mara Martinho, manager da empresa de recrutamento Michael Page Retail & Marketing, explica ao Jornal de Negócios que hoje em dia, “não há candidato nenhum que não pergunte qual o regime de trabalho - se totalmente remoto ou híbrido”.
2. Experiência profissional e desenvolvimento pessoal
- Na hora de decidir, as novas gerações têm em consideração se aquele emprego é mais-valia em termos de desenvolvimento e experiência profissional, bem como uma vertente mais relacionada com o desenvolvimento pessoal, algo que é “cada vez mais enfatizado e valorizado”, segundo Filipe Pereira, diretor comercial do grupo Egor.
3. Salário
- Segundo Mara Martinho, já não se aceita “qualquer coisa” e a diferença geracional é “enorme”. "Sentimos que os candidatos, mesmo os recém-chegados ao mercado, já não aceitam qualquer coisa, porque eles próprios sentem a missão de reposicionar o seu talento e a recompensa”, diz, citada pelo jornal.
4. Flexibilidade
- A nova geração “não está para fazer fretes” e o trabalho hoje em dia “é só um meio para atingir um fim”. O pós-trabalho é o mais importante, num equilíbrio necessário entre a vida pessoal e profissional. Flexibilidade é palavra de ordem.
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