Novas gerações são mais exigentes. O regime de trabalho é importante, assim como a flexibilidade e desenvolvimento pessoal.
Comentários: 0
perfil de trabalhadores
pexels

O que quer a nova geração de trabalhadores e o que é que as empresas podem fazer para os agarrar? Segundo as empresas de recrutamento, o perfil de trabalhador mudou e é agora muito mais exigente. Não se aceita “qualquer coisa”, não se fazem “fretes”, e a flexibilidade é fundamental para atrair e reter talento. Quer-se maior liberdade no modelo de trabalho, até porque o emprego já não é visto como um fim, mas sim como um meio.

1. Regime de trabalho

  • Mara Martinho, manager da empresa de recrutamento Michael Page Retail & Marketing, explica ao Jornal de Negócios que hoje em dia, “não há candidato nenhum que não pergunte qual o regime de trabalho - se totalmente remoto ou híbrido”.

2. Experiência profissional e desenvolvimento pessoal

  • Na hora de decidir, as novas gerações têm em consideração se aquele emprego é mais-valia em termos de desenvolvimento e experiência profissional, bem como uma vertente mais relacionada com o desenvolvimento pessoal, algo que é “cada vez mais enfatizado e valorizado”, segundo Filipe Pereira, diretor comercial do grupo Egor.

3. Salário

  • Segundo Mara Martinho, já não se aceita “qualquer coisa” e a diferença geracional é “enorme”. "Sentimos que os candidatos, mesmo os recém-chegados ao mercado, já não aceitam qualquer coisa, porque eles próprios sentem a missão de reposicionar o seu talento e a recompensa”, diz, citada pelo jornal.

4. Flexibilidade

  • A nova geração “não está para fazer fretes” e o trabalho hoje em dia “é só um meio para atingir um fim”. O pós-trabalho é o mais importante, num equilíbrio necessário entre a vida pessoal e profissional. Flexibilidade é palavra de ordem.
Ver comentários (0) / Comentar

Para poder comentar deves entrar na tua conta