
É na Alta de Lisboa que está a nascer o mais recente empreendimento da Nexity em Portugal. Com um investimento de 105 milhões de euros, a promotora imobiliária vai construir 400 novos apartamentos distribuídos por nove edifícios residenciais de oito andares. E têm uma particularidade: são evolutivos. Isto quer dizer que um T1 pode ser transformado num T2 ou um T4 em T2.
Este novo projeto residencial vai localizar-se junto ao Parque Oeste da Alta de Lisboa e as obras dos primeiros cinco edifícios vão arrancar já na primeira metade de 2023. No total, este empreendimento vai trazer à cidade 400 novas casas com tipologias várias, de T1 a T4. Mas podem ajustar-se às necessidades das famílias: “Estão preparadas para evoluírem modularmente e mudarem a sua capacidade ao longo do seu ciclo de vida. Um T1 pode ser transformado num T2 ou, inversamente, um T4 em T2”, explica Fernando Vasco Costa, administrador da Nexity Portugal, citado pelo Expresso.
Este conceito modular está a ser pensado para jovens famílias, até porque 70% dos apartamentos terão tipologias intermédias (T2 e T3). E os preços podem começar a partir dos 180 mil euros no caso de um apartamento T1, lê-se no mesmo jornal.

Que outros projetos tem a Nexity em Portugal?
Este não é o único projeto que a Nexity tem em mãos no país. Um dos empreendimentos mais recentes é mesmo o Turquesa, em Oeiras, que vai colocar 61 novas casas no mercado com um investimento de 26 milhões de euros.
Outro projeto bem conhecido da promotora imobiliária é o Flower Tower na Leça da Palmeira, em Matosinhos, no qual irá investir 24 milhões de euros. Na primeira fase do projeto está previsto construir um edifício de 21 andares com 108 apartamentos. E a segunda fase deverá arrancar em breve, que inclui a construção de outra torre de 21 andares com 134 casas, cujos preços começam nos 130 mil euros, lê-se na publicação.
Há ainda outro empreendimento à espreita: o projeto Laranjeiras. Destinado ao segmento alto, este empreendimento vai colocar 115 apartamentos no mercado distribuídos em quatro edifícios que terão no máximo 10 andares. E a sua construção deverá arrancar já na primeira metade do próximo ano.
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