Com origem nos Estado Unidos, Israel, e com participação de capital nacional, a Portaviv está a promover diversos projetos imobiliários em Portugal, tendo contratualizado investimentos na ordem dos 20 milhões de euros, no último ano. Em causa estão cinco novos empreeendimentos que vão colocar para venda um total de 55 casas novas, de tipologias que variam entre T1 e o T3. E a empresa está "ativamente a procurar novas oportunidades de investimento", no mercado nacional, tal como adianta Nuno Cunha, Managing Director da Portaviv.
Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos de média e grande dimensão nos sectores residencial, hotelaria e retalho, "a Portaviv é uma empresa com sólida e vasta experiência na promoção imobiliária, com investimentos já realizados em diversos países como Portugal, Estados Unidos, Alemanha e Israel", explica o gestor citado em comunicado, dando nota de que "atualmente, a empresa está a promover diversos projetos em Portugal."
Um dos empreendimentos desta promotora, que acaba de ser lançado no Porto, é o The Factory Residences Campanhã, com a comercialização a cargo da Century 21 Portugal. Localizado numa das zonas da Invicta com maior potencial de desenvolvimento, este projeto imobiliário "destaca-se, sobretudo, pela arquitetura e pelo conceito de vivência que proporciona a quem pretende habitar no coração da cidade", destacam os promotores.
Ainda sobre o The Factory Residences Campanhã, dizem que o conceito arquitetónico valoriza a autenticidade do edificado original e privilegia a luminosidade, sendo o edifício composto por 10 frações autónomas - das quais oito são habitações de tipologia T2 duplex e dois são apartamentos de tipologia T1 - que chegam ao mercado com preços de venda das casas a partir dos 185 mil euros.
Por sua vez, Vasco Marques, Broker e CEO da Century21 Grupo Aliados II, considera que "este empreendimento é perfeito para quem valoriza um estilo de vida cosmopolita e contemporâneo”, argumentando que "foi pensado para dar resposta às necessidades de habitação do concelho do Porto, tirando partido do legado arquitetónico da cidade e do seu potencial de reconversão".
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