
Neinor lança oferta pública de 1.070 milhões de euros pela Aedas
A Neinor Homes lançou uma OPA sobre 100% do capital da Aedas Homes por um montante máximo de 1.070 milhões de euros, que a Castlelake (detentora de 79% do capital da Aedas) já se comprometeu a aceitar. Por detrás da OPA estão o Orion European Real Estate Fund, a Stoneshield Southern Real Estate Holding II e a Welwel Investments, detentores, direta ou indiretamente, de 29,5%, 25,7% e 13,5% do capital social da Neinor. Borja García-Egotxeaga, CEO desta empresa, salienta que, após esta operação, esperam criar 30 mil novas habitações nos próximos cinco anos.

Família Queiroz Pereira avança com OPA sobre Semapa para assegurar "exclusividade" da empresa
A família Queiroz Pereira, detentora da 'holding' Sodim, avançou esta terça-feira (dia 27 de abril de 2021) com a oferta pública de aquisição (OPA) sobre 28,1% do capital Semapa, a proprietária da Navigator e da Secil. A operação está em curso até dia 25 de maio e, no final, a Sodim espera ficar com a empresa em exclusividade e de ter feito o suficiente para a empresa abandonar a bolsa.

CMVM não encontra elementos que obriguem a OPA dos chineses sobre Mota-Engil
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) não encontrou elementos que obriguem a uma futura Oferta Pública de Aquisição (OPA) da China Communications Construction Co., Ltd.

Milionário russo lança OPA sobre dona do Minipreço: fecho de lojas em Portugal em cima da mesa
A LetterOne, principal acionista do grupo espanhol DIA, controlada pelo milionário russo Mikhail Fridman, anunciou que vai lançar uma oferta pública de aquisição voluntária (OPA) pelos 70,9% do capital que lhe falta para controlar a cadeia de supermercados. Neste momento, o milionário é detentor de 29% do capital da retalhista DIA.
Fica a saber tudo sobre a OPA da China Three Gorges à EDP
O grupo chinês China Three Gorges (CTG) lançou – na sexta-feira (11 de maio) à noite – uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a EDP e sobre a EDP Renováveis. No caso da elétrica, os chineses oferecem 3,26 euros por ação (um prémio de 4,82% face ao valor de fecho das ações na sexta-feira) enquanto para a EDP renováveis a contrapartida é de 7,33 euros por ação (um valor abaixo da cotação na sexta-feira, 7,845 euros.
Altice paga 440 milhões à Prisa para ficar com Mediacapital
Onde há fumo, há fogo. E neste caso, o provérbio português aplica-se na perfeição. Os rumores de que a Altice queria comprar a Media Capital confirmaram-se. A dona da MEO chegou a acordo com a espanhola Prisa para ficar com a empresa, que detém a TVI, por 440 milhões. E a Altice já lançou Oferta Pública de Aquisição (OPA), oferecendo 2,5546 euros por ação, o que colocará a oferta nos 11,5 milhões de euros.

Montepio tem novo site de imobiliário com cerca de 4.800 imóveis
Chama-se Imóveis Montepio e é o novo site de imobiliário do banco. Na plataforma é possível encontrar cerca de 4.800 imóveis – residenciais, comerciais e terrenos para construção – oriundos das várias empresas do Grupo Montepio que estão localizados em todo o país e nas ilhas.
Montepio sai da bolsa, após OPA da Associação Mutualista sobre o banco
A Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) lançou uma Operação Publica de Aquisição (OPA) sobre a parte do Banco Montepio que não detém – falta-lhe 26,5% do capital do banco. A OPA em causa pode custar 106 milhões de euros, sendo que foi oferecido um euro por cada título (esta terça-feira, cada um estava cotado em 49 cêntimos). Devido a esta OPA o banco saiu da cotação na Bolsa de Valores de Lisboa.
Ulrich deixa gestão do BPI, agora que CaixaBank já controla o banco
O banco espanhol CaixaBank assumiu o domínio quase absoluto do capital do BPI, que deixará de ter como presidente um dos banqueiros portugueses mais antigos ainda em funções de topo, Fernando Ulrich. “O BPI beneficiará de pertencer a um dos maiores grupos da Europa”, disse o presidente do CaixaBank, Gonzalo Gortázar, para quem “Portugal é um país com grande potencial”. “Queremos ser parte do seu futuro”, frisou.
BPI vai continuar na Bolsa de Lisboa, agora que já é dos espanhóis do Caixabank?
O Caixabank é o novo dono do BPI. A complexa Oferta Pública de Aquisição (OPA) chegou ao fim, esta quarta-feira, com sucesso e os espanhóis terão terminado com mais de 80% dos títulos, quando antes tinham 45% do capital, mas estavam limitados nos direitos de voto. Desdes os grandes acionistas do BPI, como a empresária angolana Isabel dos Santos ou o Grupo Violas, até aos pequenos investidores todos venderam as ações pelos 1,134 euros oferecidos pelo banco espanhol.
Compra do BPI pelos espanhóis do CaixaBank aprovada pelo BCE
A operação de aquisição do BPI pelo CaixaBank foi autorizada pelo Banco Central Europeu (BCE), revelou esta sexta-feira, em Barcelona, o presidente executivo do banco espanhol, Gonzalo Gortázar. O CaixaBank, que já era o maior acionista do BPI com cerca de 45%, fez o pedido de registo da OPA junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre a totalidade do capital social do banco português, aguardando esta decisão.

BPI: Isabel dos Santos e espanhóis do CaixaBank fecham acordo no prazo limite
Depois de uma larga e atribulada novela de negociações falhadas, os dois maiores acionistas do BPI chegaram este domingo finalmente a um acordo, que permite resolver o problema do banco português, liderado por Fernando Ulrich, em Angola. Ontem, 10 de abril, terminava exatamente o prazo estipulado pelo Banco Central Europeu (BCE) para um acordo entre as partes.
Montepio sob suspeita: negócio imobiliário pode levar MP a investigar compra do Finibanco
Com base em denúncias, o Ministério Público está a averiguar se houve burla qualificada e insolvência dolosa da Cityprofit, Investimentos Imobiliários e Turísticos, em Coimbra. Em causa estão suspeitas de "dissipação do património da Cityprofit, em benefício direto do Montepio" numa altura em que este banco comprava o Finibanco.

BPI fecha mais 25 balcões no próximo mês
O BPI vai fechar mais 25 agências a 30 de setembro, sete dos quais no Norte do país, sete no Centro, 10 no Sul e um na Região Autónoma da Madeira. Este encerramento de balcões do banco liderado por Fernando Ulrich faz parte de um processo em curso e que vai continuar. O objetivo é a redução de custos.

Radiografia do dia: Cenários de uma eventual fusão do BPI com o BCP ou com o Novo Banco
Depois da OPA do CaixaBank, o BPI tem também em cima da mesa uma proposta de fusão com o BCP. Em aberto está ainda a hipótese de comprar o Novo Banco. Nesta imagem podes ficar a conhecer os principais indicadores para cada um dos três cenários possíveis: o atual, o de uma eventual fusão do BPI com o BCP e o da compra do Novo Banco por parte do BPI.
Afinal qual é o futuro do BPI e do BCP?
O panorama do setor financeiro português mudou radicalmente nos últimos tempos. O BES desapareceu, surgiu o Novo Banco que está à venda e é cobiçado pelo BPI. E agora o BPI está em vias ou de ser comprado pelos espanhóis do La Caixa ou fusionado com o BCP. Afinal o que vai acontecer aos principais bancos portugueses?

Guia rápido para entenderes a OPA da La Caixa sobre o BPI
O Caixa Bank concretizou na passada terça-feira o que há muito se especulava que um dia iria acontecer. Os espanhóis, que já são donos de 44,1% do BPI, decidiram agora lançar uma OPA (oferta pública de aquisição) sobre a totalidade do capital do banco português, liderado por Fernando Ulrich. Mas porquê agora e com que objetivo? Encontra aqui as respostas a estas e outras perguntas.

Isabel dos Santos revê condições da OPA à PT SGPS após recusa da Oi
A Terra Peregrin, empresa a partir da qual a empresária angolana Isabel dos Santos lançou a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT SGPS – empresa que detém 39% do capital da Oi –, deixou cair as condições rejeitadas pela operadora brasileira. Mas apresentou, no entanto, contra-propostas.

Isabel dos Santos oferece 1,21 mil milhões em OPA sobre a PT SGPS
A Terra Peregrin, Participações SGPS, da empresária angolana Isabel dos Santos, lançou, domingo, uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT) SGPS para chegar à PT Portugal. A empresa oferece 1,35% por cada uma das 896.512.500 ações, o que totaliza cerca de 1,21 mil milhões de euros. Como consequência, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) suspendeu a negociação das ações da PT SGPS.

Rumores do dia
CMVM analisa compra de ações da Ángeles à ESS antes da OPA: A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar as compras feitas pelo grupo mexicano Ángeles e os seus administradores Olegario Vásquez Aldir e Olegario Vásquez Raña, que entre 18 de julho e 18 de agosto passaram a controlar 3,32% da Espírito Santo Saúde (ESS). Ou seja, o regulador financeiro está a avaliar se estas transações, feitas em vésperas do lançamento da OPA, configuram abuso de informação privilegiada. (Diário Económico)

Grupo mexicano lança OPA sobre Espírito Santo Saúde a 4,30 euros por ação
O grupo mexicano Ángeles lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) voluntária sobre a totalidade do capital da Espírito Santo Saúde (ESS), oferecendo 4,30 euros por ação, acima do valor de mercado. O preço representa um prémio de 9% face à cotação de fecho desta terça-feira e avalia o grupo em 410 milhões de euros.

fundos alertam para possível retirada de bolsa da cimpor
na sequência da oferta pública de aquisição (opa) do grupo brasileiro camargo corrêa à cimpor ficaram muito poucas acções da cimenteira portuguesa na bolsa.
fundos internacionais juntam-se à guerra dos accionistas minoritários da cimpor
da parte das autoridades, a questão parece resolvida, mas os accionistas minoritários da cimpor continuam em pé-de-guerra devido à ausência de uma opa potestativa, que lhes permitiria vender a bom preço as acções que ainda detêmde acordo com o diário económico, além da associação de investidores atm

camargo prepara saída da votoratim da cimpor
a intercement, do grupo camargo corrêa, que no passado mês de junho passou a responder por mais de 94% da cimpor, apresentou esta segunda-feira a proposta de reorganização e troca de activos à cimenteira portuguesa.

compra da cimpor pela camargo corrêa aprovada no brasil
o conselho administrativo de defesa económica (cade) aprovou, por unanimidade, a compra do controlo da cimenteira portuguesa cimpor pela brasileira camargo corrêa, sob a condição da votorantim sair do capital da companhia no brasil.