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escritórios e comércio animaram o sector imobiliário no segundo trimestre

a procura de espaços para pequenos negócios (escritórios e lojas) desceu 50% desde maio do ano passado em lisboa e no porto. a garantia foi dada pelo presidente da associação dos profissionais e empresas de mediação imobiliária de portugal (apemip), luís lima, em declarações à agência lusa. segundo o responsável, a crise no mercado imobiliário afecta sobretudo escritórios e lojas, já que no caso do arrendamento de casas há maior procura que oferta, “devido às dificuldades de acesso ao crédito" à habitação

de acordo com a rtp, que cita luís lima, “nas periferias das cidadeszonas completamente fechadas”, como por exemplo exemplo maia e matosinhos, junto ao porto. “há situações que há meia dúzia de anos eram impensáveis, porque o elo mais forte era o proprietário e era impossível negociar direitos e rendas. as empresas podem dizer que não, mas estão a negociar" os valores que os arrendatários pagam pelos espaços, assegurou

uma das excepções é, por exemplo, a avenida da liberdade, em lisboa, que é um nicho de mercado específico, devido ao comércio de luxo 

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