
o governo não sabe que custos terá com os inquilinos mais pobres que forem despejados das respectivas casas no âmbito da nova lei das rendas, que já foi promulgada pelo presidente da república. de acordo com o jornal sol, o executivo promete apoiar quem não puder pagar, mas desconhece o número de cidadãos em carência económica ou a despesa pública necessária
a publicação escreve que antes de promulgar a nova lei, cavaco silva pediu ao governo garantias relativas à “protecção social dos arrendatários em situação de maior vulnerabilidade”
a incógnita está relacionada com o facto de, daqui a cinco anos, os inquilinos com mais de 65 anos ou com incapacidade superior a 60%, ou agregados familiares com rendimentos mensais inferiores a 2.425 euros poderem ser despejados caso não consigam pagar a nova renda proposta pelo senhorio. em situações do género caberá à segurança social encontrar soluções para os inquilinos
citada pelo jornal sol, fonte oficial do gabinete da ministra da agricultura, mar, ambiente e ordenamento do território, assunção cristas, disse que só após a entrada em vigor da nova lei “será possível ao estado apurar o concreto número de pessoas em situação de carência económica”
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