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há quase 35 mil devedores sem bens para pagar dívidas

o ministério dos negócios estrangeiros, tutelado por paulo portas, prevê arrecadar 22 milhões de euros com a venda de sete imóveis situados em diferentes cidades do mundo que estão desactivados e não são considerados “essenciais para o exercício da diplomacia". de acordo com o diário económico, que cita uma fonte governamental, os custos de manutenção destes imóveis, situados em cidades como washington e nova iorque (eua), bruxelas (bélgica), haia (holanda) e rio de janeiro (brasil), ultrapassam os 333 mil euros anuais

“[a operação de venda de património] vai permitir um encaixe de um valor de cerca de 22 milhões de euros mas também uma significativa poupança - 333 mil euros anuais - em despesas de funcionamento a que obrigava a manutenção destes imóveis", explica a mesma fonte, salientando que os resultados da venda dos imóveis revertem para as finanças (25%) e para o ministério dos negócios estrangeiros (75%) 

de acordo com a mesma fonte, o processo de venda “começou há mais de seis meses, com um levantamento de património”, já que “a alienação deste património não é essencial à diplomacia e pode contribuir de forma relevante para o corte de despesa"

dois dos sete imóveis que o governo pretende “desfazer-se” já estão à venda: as antigas instalações da secção consular e do adido militar em washington, um edifício devoluto desde 2004, e um apartamento em nova iorque, antiga residência do cônsul-geral. segundo a publicação, os outros edifícios em causa são uma antiga residência oficial em bruxelas e quatro antigas chancelarias, duas em cidades francesas, uma em haia e outra no rio de janeiro

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