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há menos 36% de edifícios muito degradados que em 2001 (gráficos)

em dez anos, entre 2001 e 2011, os edifícios muito degradados diminuíram 36% e os que têm de ter grandes reparações baixaram 40,4%. de acordo com o instituto nacional de estatística (ine), que divulgou dados sobre reabilitação do parque habitacional, em 2011, havia 97.157 edifícios com necessidade de grandes reparações e 59.155 muito degradados

segundo o site notícias ao minuto, que se apoia nos dados do ine, em 2011, os edifícios com três ou mais alojamentos encontravam-se em melhores condições de conservação, bem como os exclusivamente destinados a habitação. no que diz respeito aos locais que não têm necessidade de reparação, contam-se 785 mil alojamentos

relativamente aos alojamentos vagos, verificou-se um aumento de 32,5% nos que estavam para venda localizados em edifícios muito degradados (mais de 960).sublinhe-se que a maior degradação em residências habituais e nas secundárias foi encontrada no município de lisboa. seguem-se na lista porto, vila nova de gaia, loures, sintra e setúbal

no período em causa, houve uma quebra no alojamento arrendando ou subarrendado em edifícios muito degradados, destacando-se as casas cuja renda mensal estava abaixo dos 20 euros (menos 5%). por regiões, é no grande porto que há mais edifícios a precisarem de grandes obras ou muito degradados, apesar de ter havido uma diminuição de 13.576 prédios nessas condições. tâmega, grande lisboa, douro e algarve, por esta ordem, completam a lista

de referir ainda que as obras de reabilitação em edifícios de apartamentos aumentaram 154%

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