Conta-se já 340 contratos num investimento de mais de 1.000 milhões de euros, o maior de sempre.
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Reabilitação urbana
Foto de Miquel Rosselló Calafell no Pexels

O Instrumento de Reabilitação e Revitalização Urbana – IFRRU 2020 - está a ir cada vez mais longe. Já conta com um total de 340 contratos destinados à reabilitação integral de edifícios e melhoria da sua eficiência energética que, juntos, representam um investimento superior a 1.000 milhões de euros. Este é mesmo  "um valor histórico nunca antes alcançado por um instrumento financeiro para a reabilitação urbana integrado num quadro comunitário", revela o gabinete do ministro das Insfraestruturas e da Habitação.

O IFRRU 2020 surgiu com um propósito bem definido: o de revitalizar os centros urbanos. E nem mesmo a pandemia da Covid-19 veio travar o seu caminho. Agora, contam-se 151 contratos para habitação, 170 para atividades económicas e ainda 19 destinados a equipamentos de utilização coletiva ou de apoio social e cultural e na área da saúde, incluindo equipamentos públicos para residência de estudantes.

Estes contratos celebrados distribuem-se por um total de 81 municípios das várias regiões do país. E cerca de 80 têm já os seus projetos concluídos. "Ao apoiar o investimento na reabilitação urbana gera-se mais habitação, mais emprego e mais eficiência energética, promovendo-se assim um crescimento inteligente, inclusivo e sustentável", lê-se na nota de imprensa enviada às redações.

Reabilitação urbana em Lisboa
Foto de Fox no Pexels

"Maior programa de incentivo à reabilitação urbana"

Criado no âmbito do Portugal 2020, o IFRRU 2020 trata-se de um instrumento financeiro do Ministério das Infraestruturas e da Habitação que já é considerado o "maior programa de incentivo à reabilitação urbana lançado em Portugal", refere o mesmo documento. No total, tem uma capacidade de financiamento de 1.400 milhões de euros, destinada a apoiar o investimento de particulares, empresas, IPSS e Câmara Municipais na reabilitação do edificado urbano.

Para o efeito, há que cumprir uma série de critérios, sendo que um deles prendente-se com a localização dos edifícios a reabilitar, já que devem estar inseridos nas Áreas de Reabilitação Urbana (ARUs) que são definidas pelos municípios onde se inserem.

Reabilitação urbana em Lisboa
Foto de Lisa no Pexels

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