As notícias que marcaram o imobiliário em 2022, ano marcado pela guerra na Ucrânia. Resiliência continua a ser palavra de ordem.
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Setor imobiliário mostra a sua força em 2022
Crédito: Pexels | Freepik

Terá o setor da construção e do imobiliário escapado entre os pingos da chuva de uma tempestade chamada guerra que assolou o continente europeu? Sem aviso prévio, a Europa viu-se a braços com um conflito armado que parece estar para durar e que teve – e está a ter – impacto direto nas economias dos países e nas finanças pessoais. A inflação escalou em 2022. E o Banco Central Europeu (BCE) começou a aumentar os juros diretores para travar a subida generalizada dos preços, uma decisão que fez disparar os encargos com o crédito habitação. Com este pano de fundo, os custos da construção continuaram a subir em flecha, assim como os preços das casas. Tudo isto num cenário que se crê que seja de pós-pandemia. Mas a fileira da construção e do imobiliário dá sinais de estar, ainda assim, resiliente, dando provas de força. 

Que comportamento teve o setor em 2022 e o que esperar de 2023? Preparámos um conjunto de artigos que visam ajudar a compreender melhor o que se passou ao longo dos últimos 12 meses. Foram vários os temas que deram que falar e que passamos agora em revista, de forma a tirar lições e/ou ilações que podem ajudar a resistir e até a triunfar em 2023. Ora vê:

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