Preço das casas em Portugal

Comprar casa em Portugal ficou 4,3% mais caro no último ano

A compra de casa em Portugal ganhou um novo dinamismo em meados de 2024. E assim deverá continuar ao longo deste ano, perante as descidas dos juros e os novos incentivos fiscais destinados aos jovens (isenção de IMT e garantia pública). Mas a habitação disponível para venda continua escassa e, muitas vezes, apresenta preços muito superiores ao que uma família de classe média consegue pagar. Afinal, este desequilíbrio entre a procura e a oferta continua a encarecer a habitação no nosso país: os preços das casas subiram 4,3% em janeiro face ao mesmo mês de 2024. Assim, comprar casa passou a ter o custo mediano de 2.693 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro, mostra o índice de preços do idealista, editor desta newsletter.
casas em Lisboa

Receita do IMT regista o maior valor de sempre em 2024

A receita do Imposto Municipal sobre as Transmissões onerosas de imóveis (IMT) ascendeu a 1.732,8 milhões de euros em 2024, o valor mais elevado de sempre, segundo os dados da síntese da execução orçamental divulgados. O valor registado em 2024 compara com os 1.714,4 milhões de euros contabiliz
casas PRR

Ajuste no PRR obriga Governo a procurar novas verbas para habitação

O Governo vai reduzir em 391,3 milhões de euros o financiamento previsto no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a habitação, no âmbito da reprogramação do plano que será apresentada em Bruxelas. A medida, anunciada pelo secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, surge devido à subida dos custos das obras e ao tempo limitado para a execução dos projetos.
casas nos Alpes

Investidores em Portugal de “olho” em imóveis nos Alpes franceses

A procura por imóveis nos Alpes franceses por parte de residentes em Portugal cresceu 40% em 2024, segundo dados da consultora Athena Advisers. O fenómeno deve-se à crescente presença de investidores estrangeiros no país, incluindo americanos, britânicos e franceses, que veem na região alpina uma oportunidade para lazer e diversificação de património.
luxo

Imobiliário de luxo 2025: mulheres e millennials em destaque

Crescente mobilidade de indivíduos com elevado património financeiro, transferência intergeracional de riqueza no valor de 80 mil milhões de euros e o impacto que as classificações das "Melhores Cidades para Viver" têm nos valores das propriedades e na oferta de imóveis disponíveis numa cidade.
apartamento de luxo

Apartamento de luxo no Chiado dá palco à arte contemporânea

No coração do Chiado, em Lisboa, um apartamento de luxo de quase dois milhões de euros vai transformar-se, por uma tarde, num palco de arte contemporânea. O evento "Conheça os Artistas e Viva com Arte no Chiado" realiza-se no próximo sábado, 8 de fevereiro, promovendo o encontro entre artistas e apreciadores de arte num ambiente exclusivo.
Rendas de casas de luxo em Lisboa

Rendas das casas de luxo em Lisboa subiram 10,5% em 2024

Os valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo continuam a subir em todo o mundo, não sendo Lisboa uma exceção: em 2024, as rendas pedidas pelos senhorios aos inquilinos nos novos contratos de arrendamento aceleraram 10,5% na capital portuguesa, um crescimento, no entanto, inferior ao verificado no ano anterior (30%). Em causa estão dados que constam no estudo “Prime Residential World Cities index”, da Savills.
Parpública e Estamo

DBRS sobe ‘rating’ da Parpública de A para A (elevado)

A agência de notação financeira DBRS subiu o ‘rating’ da Parpública de A para A (elevado), com tendência estável, adiantou a empresa pública, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A Parpública, recorde-se, detém a Estamo, que gere o património imobiliário do Estado.
Lei dos solos em Portugal

Lei dos solos já em vigor – cronologia de um diploma polémico

O diploma que altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), permitindo a reclassificação de solos rústicos em urbanos, para habitação, entra em vigor esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025), apesar das críticas de especialistas e ambientalistas, e do parlamento preparar alterações.