As construções extravagantes e modernas que se realizam na Arábia Saudita para seram “as mais das mais do mundo” não param. O maior aeroporto do mundo ou o enorme projeto NEOM já estão em curso, e as obras em El Mukaab, em Riade, a capital, vão começar em breve. O novo projeto tornar-se-á o maior projeto residencial do planeta, com um enorme edifício em forma de cubo com 400 metros de altura e largura, onde serão construídos 18 edifícios residenciais que albergarão quase meio milhão de pessoas nas suas mais de 100 mil habitações.
O novo megaprojeto do país árabe consiste na construção de um arranha-céus em forma de cubo com dimensões de 400 metros de altura e comprimento, o que equivale a 20 prédios semelhantes ao Empire State Building (Nova Iorque, EUA).
A empresa responsável pela sua construção, New Murabba Development, planeia construir 18 edifícios residenciais com mais de 100.000 casas. Além disso, haverá também uma área de escritórios, locais comerciais e culturais, e ainda terá um hotel com 500 quartos.
Este projeto será o centro de uma nova comunidade chamada New Murabba, que pretende tornar-se um hotspot na capital do país, Riad.
O trabalho de escavação está praticamente concluído. A empresa responsável informou que extraiu 10 milhões de metros cúbicos de terra onde serão colocadas as bases do imenso cubo.
Vale destacar a futura implementação da nova tecnologia holográfica, que permitirá projetar imagens e experiências digitais nas paredes que compõem o cubo, criando assim um marco histórico no setor. Destaque também para a incrível torre que será construída no centro e que chegará praticamente ao ponto mais alto do edifício, de onde se poderá testemunhar vistas incríveis da nova comunidade.
Este megaprojeto, que será o primeiro arranha-céus completamente fechado da história, deverá estar concluído em 2030 para coincidir com a Expo 2030, um dos eventos mais importantes do mundo.
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Quais são e onde estão os arranha-céus mais altos do mundo?
A Arábia Saudita está a planear construir um arranha-céus com dois quilómetros de altura numa zona a norte da capital, Riade. Quando estiver concluído, será o edifício mais alto do mundo. Segundo a revista de arquitetura e design Dezeen, o gabinete britânico Foster + Partners é o principal gabinete de arquitetura envolvido na proposta.
O caso do arranha-céus de Vancouver: mais alto por dentro que por fora
No ano passado, ficou conhecido um caso de uma menina que morreu num incêndio em Chicago porque os bombeiros não sabiam que o código postal não correspondia à morada real e, portanto, no dia do acidente, apareceram para ajudar... onde a criança não estava. E é que do outro lado do Atlântico, no país onde tudo é comercializado, também se vendem endereços postais.
O novo arranha-céus que vai mudar o 'skyline' de Nova Iorque
Não é a capital dos EUA, nem é a capital do seu estado, mas é considerada a capital do mundo. Pelo menos o capital econÓmico e financeiro. A Bolsa de Valores de Nova York movimenta o dinheiro do mundo. Por esta razão, todos os arquitetos de prestígio querem deixar A sua marca no horizonte da cidade. É para lá que se move a Foster + Partners, que apresentou o projeto de um novo arranha-céus em Nova Iorque.
Magnata constrói mansão excêntrica no topo de um arranha-céus
Quando achamos que já vimos tudo, eis que aparece algo surpreendente. É o caso desta mansão de 20 milhões de dólares (cerca de 18,5 milhões de euros), construída no topo de um complexo de apartamentos de 33 andares na Índia. A casa espetacular foi projetada para o empresário Vijay Mallya.
Nova Iorque tem dois novos arranha-céus de escritórios
Nova Iorque é considerada a capital financeira do mundo. Foi a primeira megalópole a construir os arranha-céus mais altos do planeta. Já não é a recordista, mas ao longo do século XX e até à década de 1970, os seus edifícios subiram como os "telhados do mundo".
China e Suécia mantêm juros estáveis em resposta à incerteza global
O Banco Popular da China e o Banco Central da Suécia anunciaram, esta quarta-feira, dia 20 de agosto de 2025, a manutenção das suas taxas de juro de referência, refletindo a cautela das duas instituições perante a instabilidade económica internacional. O Banco Popular da China decidiu manter a taxa de referência para créditos (LPR) a um ano nos 3%, enquanto a taxa a cinco anos ou mais, usada como referência para empréstimos hipotecários, permanece nos 3,5%. Já em Estocolmo, o Riksba
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