o sector da construção quer que o governo explicite as áreas que serão prioritárias no âmbito dos fundos do quadro comunitário de apoio (qca) para 2014 a 2020 em termos de infra-estruturas. trata-se, segundo a confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci), de um ponto fulcral que o executivo tem de clarificar o mais rápido possível, para que a confederação possa subscrever a "agenda" que tem estado a ser negociada e que visa relançar o sector
segundo o jornal de negócios, desde agosto o ano passado que o sector tem estado a trabalhar com o ministério da economia no documento que serve de base à "agenda para a construção e imobiliário". após alguns atrasos, a equipa de trabalho que vai concluir o documento foi reactivada este ano, sendo que nem todas as propostas apresentadas pela cpci serão aceites, como por exemplo as que implicam alterações de natureza fiscal. medidas que o sector considera "pequenas", mas que "têm impacto na competitividade das empresas"
entre o governo e a cpci há convergência em medidas destinadas às áreas do emprego e formação, bem como ao acesso do sector a financiamento, com a inclusão da construção entre as actividades que podem aceder a linhas de crédito. sublinhe-se que no caso da reabilitação urbana e simplificação de licenciamentos há medidas que têm estado a ser tratadas numa vertente mais técnica, quer no laboratório nacional de engenharia civil (lnec), quer nas autarquias com maior incidência nesta área
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