
A economia portuguesa tem os custos laborais mais baixos no conjunto dos países que foram submetidos a programas de ajustamento na sequência da crise financeira e da dívida, conclui o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Segundo a entidade, mesmo com a recuperação iniciada apenas no ano passado, Portugal continua a apresentar níveis que, aparentemente, não põem em causa a competitividade.
Em causa estão dados que constam no relatório anual (artigo IV) sobre a Grécia, que mostra que os quatro países em análise – Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha (também é considerada porque teve um programa dedicado aos bancos) – reduziram de forma muito pronunciada os custos unitários do trabalho (custo por trabalhador), sobretudo entre 2014 e 2016, com descidas na ordem dos 10% ou 15%.
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