
O grupo Global Student Acommodation (GSA), especialista na construção e gestão de residências de estudantes, vai abrir o seu primeiro estabelecimento em Portugal no início de 2020. A garantia é dada ao idealista/news por Christopher Holloway, diretor geral da GSA Espanha. A empresa, que está sedeada em Londres e tem capitais do Dubai, está ainda a estudar a entrada em Itália e França. “Estamos interessados em fazer uma expansão no sul da Europa”, diz o responsável.
Depois de começar a operar em Espanha, em 2017, a GSA está a preparar-se para “aterrar” em três novos mercados, sendo Portugal o próximo passo. O primeiro estabelecimento será em Lisboa e a abertura está prevista para o primeiro trimestre do próximo ano, adianta Holloway.
“Começaremos com uma residência de estudantes e depois queremos crescer rapidamente com outras cinco em Lisboa e Portugal”, conta, salientando que “os custos de entrar num mercado novo são tão elevados que começar apenas com um projeto não faz muito sentido”.
No plano estratégico da GSA está também a aposta nos mercados de França e Itália, mas sobre esta duppla operação só deverá haver novidades no final de 2020, início de 2021. “Estamos mais verdes que em Portugal, mas já estamos a olhar para as principais cidades, como Milão, Roma, Florença ou Bolonha”, explica o responsável.
Atualmente, a GSA opera em 33 cidades e oito países: Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Alemanha, Japão, Irlanda, China, Austrália e Espanha. A empresa fundada por Nicholas Porter tem um ambicioso plano de negócios, tendo como objetivo chegar às 250.000 camas antes de 2025.
Em Espanha, a GSA já tem seis residências de estudantes: três em Madrid, uma em Alcalá de Henares e duas em Barcelona. Até 2021, a empresa deverá abrir mais um alojamento na cidade catalã e outro em Valência, confirma Christopher Holloway, deixando no ar a possibilidade de vir a operar em Bilbao, Málaga e Oviedo.
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