
o governo fechou ontem a porta a qualquer alteração no código do trabalho para permitir o corte de salários do sector privado, ao contrário daquilo que foi sugerido pela “troika”. o executivo concorda que os privados devem seguir uma linha de contenção e moderação nas remunerações dos trabalhadores, mas rejeita intervir de forma directa e deixa a gestão dos custos salariais do sector privado para os empresários, cita o diário económico
"a moderação salarial será certamente importante para que as empresas portuguesas tenham competitividade. é um processo que está em curso, mas no qual o estado não precisa intervir de forma directa", avançou ontem o primeiro-ministro, que se deslocou a angola para um encontro com o presidente josé eduardo dos santos
Para poder comentar deves entrar na tua conta