O segundo edifício residencial do empreendimento Foz de Prata, em Aveiro, começou a ser construído dia 1 de outubro de 2025. De seu nome Ceramium, este edifício representa um investimento de cerca de 20 milhões de euros e, até à data da “primeira pedra”, 40% das unidades já estavam vendidas.
O projeto, que tem uma duração de obra prevista de 20 meses, é composto por 33 frações residenciais, de tipologias T1 a T5 e áreas entre 65 e 314 metros quadrados (m2). No que respeita a comodidades comuns, destaque para um espaço de coworking, uma área de Pet Care e um jardim privativo com mais de 400 m2 com parque infantil, zona com fire pit e zonas de lazer.
Depois da conclusão e entrega dos espaços públicos do Foz de Prata à Câmara Municipal de Aveiro e dos avanços na construção do primeiro edifício do projeto, o Ethula, é agora a vez do Ceramium iniciar a sua construção, dois anos depois de o empreendimento ter sido lançado.
“Lançamos o projeto Foz de Prata no final de 2023 e com um plano ambicioso que estamos a cumprir, demonstrando à cidade e a todos que os bons projetos são necessários, mas não podem apenas ficar no papel. É importante executar”, sublinha em comunicado Francisca Martins, administradora do Grupo AM48, promotor imobiliário do empreendimento.
Um alicerce chamado sustentabilidade
O Foz de Prata é o primeiro empreendimento em Portugal a receber a certificação LEED-ND (Leadership in Energy and Environmental Design - Neighborhood Development), enquanto o seu segundo edifício, o Ceramium, tem certificação LEED-BC.
“A sustentabilidade mantém-se como alicerce do projeto em toda esta execução e não pode ser apenas um chavão. Queremos ir além do que é exigido pela lei, para criar espaços de habitação de elevada qualidade com o menor impacto ambiental possível em todo o ciclo de vida, seja na fase de construção, habitação ou manutenção”, diz ainda Francisca Martins.
Este projeto conta ainda com painéis solares, coberturas verdes, ciclovias, postos de carregamento para automóveis e bicicletas elétricas, assim como aproveitamento das águas pluviais para rega e limpeza dos espaços comuns. Nota ainda para a ausência de circulação automóvel à superfície.
Muito mais que um projeto residencial
Representando um investimento global de 150 milhões de euros, com um total de 11 lotes que somam 80.000 m2 de construção, este projeto inclui também uma unidade hoteleira com cerca de 155 apartamentos turísticos e quartos, uma superfície comercial de média dimensão e espaços de comércio, serviços e lazer.
Situado junto ao Foz de Prata, o Canal de São Roque será também alvo de uma intervenção, com uma obra de prolongamento já adjudicada e que vai permitir a criação de uma baía de moliceiros e novos portos de moliceiros ao longo do Canal.
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