
o grupo brasileiro camargo corrêa passou a deter 94,81% do capital da cimenteira cimpor, que correspondem a 95,69% de direitos de voto. em causa está o desfecho da oferta pública de aquisição (opa) da intercement, empresa detida pela camargo corrêa (já era a principal accionista da cimpor), cujos resultados foram conhecidos esta quarta-feira
sublinhe-se que a intercement anunciou o lançamento da opa sobre a totalidade do capital da cimpor dia 30 de março, oferecendo 5,50 euros por cada acção da cimenteira portuguesa. antes da oferta, a camargo corrêa já era a maior accionista da cimpor, com 32,9%. seguiam-se a votorantim (21,2%), o fundo de pensões do bcp (10%), o empresário manuel fino (9,8%) e a cgd (9,6%)
citado pelo jornal i, o presidente da intercement, josé edison, disse que a empresa sentiu que alguns accionistas “precisavam vender” as suas posições antes de avançar para o lançamento da opa. isto quando questionado sobre se o ambiente macroeconómico em portugal facilitou a operação
Para poder comentar deves entrar na tua conta