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A existência de uma “grave crise habitacional” é assumida na proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), com o Governo a apontar como solução a existência de um travão na “escalada de preços, que passa sobretudo por um aumento decisivo da oferta habitacional”. São várias as medidas relacionadas com o setor imobiliário e com o segmento residencial que constam no documento, apresentado esta quinta-feira (9 de outubro de 2025) pelo ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, no Ministério das Finanças, tendo o mesmo já sido entregue no Parlamento, um dia antes do fim do prazo. Explicamos, em detalhe, o que vai mudar no setor.
Comprar uma casa na Europa obriga os compradores a enfrentar não só os elevados preços do mercado imobiliário, mas também uma grande variedade de impostos que tornam a operação ainda mais cara. Entre os países europeus analisados, Portugal tem a sétima taxa média de impostos de transação de habitação mais elevada (4%), numa lista em que Espanha ocupa o primeiro lugar (8,5%). No nosso país, os impostos a pagar na compra de casa podem variar entre zero e 8%. Isto porque, recorde-se, os jovens até aos 35 anos têm hoje acesso à isenção de IMT e Imposto de Selo na aquisição da compra de habitação própria e permanente.
O Governo está determinado em reforçar a oferta pública de imóveis a custos acessíveis, de forma a dar resposta à falta de casas no mercado. E apesar de haver dinheiro “em cima da mesa” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de ter sido contratado, recentemente, um empréstimo com o Banco Europeu de Investimento (BEI), é preciso mais financiamento, pelo que os vários Orçamentos do Estado (OE) terão de suportar 511 milhões de euros até 2030.
O ministro da Economia e Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, disse hoje que “no final do próximo ano já vão começar a sentir-se diferenças” nos preços das casas e nas rendas da habitação, defendendo as propostas do Governo.
O Boavista 257, um edifício de uso misto, com retalho e escritórios, localizado na Avenida da Boavista, no Porto, acaba de ser adquirido pela gestora de fundos francesa Sonegial Immobilier, assessorada pela Serris REIM e em representação do fundo SCPI Coeur d’Europe.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) está a avaliar a possibilidade de conceder um novo empréstimo a Portugal destinado à habitação, de 1.000 milhões de euros, que visa renovar o parque habitacional público existente e reabilitar edifícios do Estado que possam vir a ser convertidos em habitações.
Joana Marques, humorista, guionista e radialista portuguesa, é conhecida pelo seu talento e presença mediática. Recentemente, foi absolvida em um processo judicial movido pela banda Anjos e conquistou o Globo de Ouro de Personalidade do Ano na categoria Entretenimento Digital. Mas onde vive Joana Marques, a figura pública que tanto nos faz rir?
O novo conceito de rendas moderadas criado pelo Governo de Montenegro tem dado muito que falar. Até porque quem colocar casas para arrendar entre 400 e 2.300 euros mensais terá direito a benefícios fiscais, como a redução de IRS de 25% para 10%. Mas, afinal, quantas casas há no mercado nacional com rendas moderadas? Os dados do idealista (editor desta newsletter) revelam que oito em cada 10 casas para arrendar no verão de 2025 possuem rendas entre 400 e 2.300 euros, abrangendo a maioria da oferta existente em grandes cidades, como Lisboa e Porto.
O plano fiscal do Governo para travar a crise da habitação promete um alívio nos impostos, mas com um impacto muito desigual entre senhorios e inquilinos. As medidas anunciadas por Luís Montenegro incluem reduções no IRS e no IRC, mas os cálculos preliminares mostram que os proprietários saem largamente beneficiados, com vantagens que podem ser até 20 vezes superiores às concedidas a quem arrenda casa.
O Governo aprovou o pacote “Construir Portugal – Arrendamento e Simplificação”, que pretende dinamizar o mercado de arrendamento e reduzir os custos da habitação. No entanto, a aplicação das medidas chega num momento em que o país enfrenta um apagão estatístico: o Instituto Nacional de Estatística (INE) suspendeu a divulgação das Estatísticas das Rendas da Habitação até março de 2026, deixando Portugal sem dados oficiais sobre o setor.
A Oakberry Southern Europe tem novos escritórios no Saldanha Residence, em Lisboa. Contando com a ajuda da Dils, que atuou como advisor no processo de arrendamento do novo espaço, a marca está a apostar na expansão no Sul da Europa.
As eleições autárquicas 2025 estão à porta convidando milhões de pessoas a votar nos novos líderes municipais já este domingo, dia 12 de outubro.
O Ranking de Competitividade Municipal 2025, divulgado pelo Instituto +Liberdade, confirma o que há muito se sente no território português: os grandes centros urbanos do litoral concentram riqueza, oportunidades e serviços, enquanto o interior continua a enfrentar dificuldades estruturais e a perder
A Santander Asset Management, gestora de ativos do banco espanhol, vendeu aquela que é a maior loja da Decathlon na Península Ibérica. Está localizada em Matosinhos e tem cerca de 8.000 metros quadrados (m2). O negócio foi assessorado pela equipa de Capital Markets da WORX Real Estate Consultants, mas o nome do comprador e o valor da transação não são divulgados.
O Tribunal Judicial de Leiria condenou esta quarta-feira (1 de outubro de 2025) na pena única de cinco anos e nove meses de prisão um homem que arrendava casas de férias que não eram suas.
Investir em habitação poderá vir a ser ainda mais atrativo. O Governo anunciou um conjunto de incentivos fiscais para quem coloque casas para arrendar até 2.300 euros (e com contratos de, pelo menos, três anos), entre as quais se destaca a redução da taxa de IRS de 25% para 10%. É neste contexto que comprar casa para arrendar em Portugal poderá tornar-se ainda mais interessante para quem tem dinheiro para investir. De acordo com os dados do idealista (editor desta newsletter), este negócio teve uma rentabilidade bruta de 6,9% no terceiro trimestre de 2025, apresentando menos riscos do que há um ano.
A Logicor tem um novo projeto imobiliário logístico, no Montijo, composto por dois edifícios. Esta hub, que começa agora a ser construída, vai ao encontro dos altos padrões de qualidade e sustentabilidade.
O novo "plano de choque" do Governo de Montenegro para tentar resolver a crise da habitação em Portugal, aprovado no Conselho de Ministros da semana passada, está a gerar uma série de reações no mercado imobiliário.
Para colocar o “património do Estado ao serviço da habitação”, o Governo anunciou duas medidas: a venda em hasta pública de nove imóveis em Lisboa, que serão vendidos a privados e poderão ser depois utilizados para fins não habitacionais, e a concessão de 14 imóveis mediante Parcerias Público-Privadas (PPP) – ou outras entidades públicas, como municípios. Sabe-se agora que estes ativos ,que serão geridos por privados sob a forma de concessão, serão arrendados a “preços moderados”, o novo conceito criado pelo Executivo. Ou seja, os valores de renda terão de ser inferiores a 2.300 euros por mês.
O arrendamento habitacional continua a ser uma alternativa à compra de casa, sobretudo para quem procura flexibilidade nos contratos e não tem poupanças para dar de entrada no crédito habitação. Mas como a oferta de casas para arrendar continua a não responder às necessidades da procura, as rendas tendem a aumentar em todo o território nacional, embora com ritmos distintos entre regiões, distritos e grandes cidades. No último ano terminado em setembro, os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 4,1%, tendo mesmo acelerado o crescimento anual face ao apurado no mês anterior (3,3%). Assim, o custo mediano de arrendar casa fixou-se em 16,9 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de setembro, segundo o índice de preços do idealista, editor deste boletim.