A pesquisa encontrou 188 resultados
Resultados da pesquisa
O subsídio de mobilidade nas regiões autónomas, criado em 2015 para garantir que residentes, residentes equiparados e estudantes dos Açores e da Madeira possam viajar por tarifas máximas reguladas, sofreu importantes alterações.Estas mudanças pretendem simplificar os procedimentos, reforçar a transp
“O primeiro passo da inclusão é a habitação. Se a pessoa não tiver habitação não tem saúde, não tem vontade de viver”. Em ano de eleições autárquicas – e também legislativas –, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), coloca a habitação no centro da discussão, salientando que “é um desafio de todos” e que “não devia ser ideológico”. “É um desafio em que todos aqueles que podemos fazer algo por ele temos de o fazer, portando a primeira coisa a fazer neste desafio da habitação é não criar polarização”, disse o autarca esta sexta-feira (11 de abril de 2025), durante a sua intervenção no Salão Imobiliário de Portugal (SIL).
Já passaram cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, um capítulo da história da humanidade que acabou por moldar a sociedade, a economia e o imobiliário. Em Portugal, o mercado de arrendamento de longa duração está mais dinâmico desde então, havendo mais casas para arrendar. Mas continuam não ser suficientes para responder à procura das famílias, que cresceu ainda mais, impulsionando o aumento das rendas das casas em 43% neste período, segundo uma análise aos dados do idealista (editor deste boletim).
O programa Integrar, destinado a apoiar imigrantes na procura de emprego, já ajudou quase 50 mil imigrantes desde que foi criado, revelou esta quarta-feira (dia 26 de março) a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.Na sessão de encerramento do seminário “Formar para o Trabalho", Mari
O Governo e as principais confederações patronais vão assinar, a 1 de abril de 2025, um protocolo que cria uma “via verde” para a imigração, permitindo a emissão de vistos para trabalhadores estrangeiros em apenas 20 dias. Segundo a notícia avançada pelo Expresso, este mecanismo exige que as em
“Em 2023, o Salário Mínimo Nacional (SMN) em Portugal ajustado pelo número de pagamentos anuais manteve-se entre os mais baixos da área do euro (887 euros), mesmo considerando as diferenças nos níveis de preços entre os países (paridades de poder de compra)”, segundo um estudo divulgado pelo Banco de Portugal (BdP).
As mulheres, os imigrantes e os jovens são dos grupos de trabalhadores que mais recebem o Salário Mínimo Nacional (SMN) em Portugal, segundo um estudo divulgado pelo Banco de Portugal (BdP). O mesmo conclui, ainda, que entre 2015 e 2022 a percentagem de trabalhadores abrangidos pelo SMN cresceu de 18% para 22,8%.
O Governo canadiano anunciou na sexta-feira (dia 7 de março) novas medidas para responder à grave escassez de mão de obra no setor da construção no país, atraindo imigrantes qualificados e removendo barreiras administrativas, para permitir construir milhões de novas habitações.Estas iniciativas estã
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a criação de 'vistos gold' no país, autorizando a residência de milionários que terão os mesmos privilégios de residentes permanentes.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, afirmou esta quinta-feira (dia 20 de fevereiro), no Brasil, que Portugal precisa de mais mão de obra para concretizar o programa de investimento público em habitação, referindo que está a haver dificuldade em acorrer às solicitações."Precisamos, efetiv
As crianças e jovens com deficiência exigem, devido à sua condição, gastos acrescidos aos pais e cuidadores, seja com cuidados de saúde, educação ou alimentação especial.
Sabias que o Dia da Mulher nasceu de movimentos de luta por melhores condições de trabalho e igualdade de direitos? O Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente a 8 de março, é muito mais do que uma simples data comemorativa.
Se és empregador de um trabalhador doméstico deves saber que, todos os anos, tens de comunicar às Finanças os encargos que tens com o respetivo trabalhador, a menos que este receba mais do que o salário mínimo. E há boas notícias.
O Governo não vai abdicar dos compromissos exigidos às empresas relativamente à integração digna dos imigrantes recrutados, nomeadamente no que diz respeito à cedência de uma habitação digna.
O inverno está aí, fazendo baixar as temperaturas no exterior. Mas o frio também se sente dentro de quatro paredes, na casa das famílias. O desafio de aquecer a casa no inverno persiste, com um em cada cinco portugueses a ter dificuldades em manter o conforto térmico da sua habitação, fazendo de Portugal o caso mais grave de toda a União Europeia (UE). O domínio de casas antigas, os baixos salários e as altas despesas com a habitação ajudam a explicar estes números do Eurostat agora analisados pelo idealista/news. Mas não só. A renovação de casas também está aquém do necessário, faltando mais incentivos financeiros e fiscais, segundo têm alertado vários especialistas. Estes estímulos são ainda mais importantes numa altura em que Portugal tem de transpor a nova diretiva europeia sobre eficiência energética para a legislação.
Portugal terminou 2024 ultrapassando a barreira dos 40% de execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o que é positivo. Agora, os esforços estão concentrados em fintar os desafios que podem comprometer mais de metade das obras previstas no PRR, que têm apenas ano e meio para serem concluídas. Isto porque há obras de grande dimensão em curso e ainda falta lançar novos concursos, nomeadamente de habitação. A pressão em cumprir as metas do PRR “é muito forte”, sobretudo devido à falta de mão de obra na construção civil.
A compra de casas em Portugal retomou em 2024 à medida que os juros no crédito habitação foram caindo e a poupança das famílias foi aumentando, uma tendência que ganhou ainda mais força com a isenção de IMT para os jovens. Esta dinâmica no mercado habitacional português acabou por estimular a subida dos preços das casas, que voltou a acelerar. Até porque a oferta de habitação continuou a não acompanhar a evolução da procura, num ano em que as medidas do Governo da AD para incentivar a construção e reabilitação de casas chegaram a conta gotas e sem reflexo no curto prazo. É por tudo isto que são esperados novos aumentos dos preços das casas para comprar em 2025.
A construção nova e a reabilitação continuaram a assumir um papel central na criação de casas em 2024. Mas estas soluções não chegam para enfrentar a atual crise de habitação que assola Portugal. Foi por isso mesmo que se têm multiplicado alternativas, desde a construção de casas em solos rústicos, até à simplificação da conversão de lojas e escritórios em casas, passando também pela injeção de imóveis do Estado no mercado e pelos estímulos às cooperativas de habitação. E, perante a falta de mão de obra, a construção industrializada de habitação também começou a ganhar fôlego no país. Toda a “máquina” da construção e reabilitação terá de continuar em 2025 sem alívios da carga fiscal à vista, uma vez que a redução do IVA para 6% parece ter caído por terra.
As entidades públicas podem dispensar da revisão prévia os projetos financiados por fundos europeus, com o objetivo de acelerar estas obras e não perderem acesso ao financiamento, segundo o decreto-lei publicado em Diário da República.A legislação do Governo publicada esta quarta-feira, dia 18/12/20
Os investidores já estão de olhos postos nas compras de imóveis para 2025. E a localização tem um peso expressivo nas suas decisões. No mapa europeu, Lisboa destaca-se como a 10ª cidade mais atrativa para investir em imobiliário no próximo ano. Mas perdeu atratividade face ao ano passado.