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Resultados da pesquisa
O mercado de arrendamento tem potencial para crescer (e muito) em Portugal. Embora haja menos famílias a ponderar mudar de casa dado o atual contexto de incerteza económica, a procura de casas para arrendar continua a ser bem superior à pesquisa de habitações para comprar. E esse interesse tem-se refletido no número de novos contratos formalizados em Portugal: arrendar casa tem ganho revelo face à compra de casa, tal como concluiu o relatório residencial anual de 2023 desenvolvido pelo idealista/data. A flexibilidade e menor poupança exigida na hora de arrendar uma habitação pode ajudar a explicar esta tendência. Mas o crescimento dos negócios no arrendamento em Portugal tem sido travado pela falta de habitações disponíveis neste mercado.
Não raras vezes, obras literárias ou cinematográficas criam um impacto tão profundo na sociedade que se criam verdadeiros fenómenos de popularidade, tornando certos locais em autênticas atrações globais.
Na Nova Zelândia, há uma vila que atrai inúmeros turistas de todo o mundo devido à ligaçã
Portugal vive hoje um sério problema demográfico, marcado pela perda de população, agravado pelo seu envelhecimento e emigração de jovens, a par da baixa natalidade - sendo que a chegada de novos imigrantes ao país não tem sido suficiente para inverter esta tendência.
O mercado de arrendamento tem vindo a ser pressionado dos últimos três anos por via da procura. Há cada vez mais famílias a procurar casas para arrendar em Portugal, mas a oferta não tem acompanhado esta tendência. E os resultados estão à vista: as rendas medianas das casas arrendadas a nível nacional subiram 28% desde 2020. Mas vários municípios populosos viram as rendas aumentar ainda mais, como é o caso do Funchal, Setúbal e Cascais, onde os valores medianos cresceram na ordem dos 50%. Também Lisboa e o Porto estão na lista dos 10 municípios onde as casas para arrendar ficaram mais caras nos últimos três anos.
Braga é uma das 10 cidades europeias com maior qualidade de vida. Um estudo coordenado pela Comissão Europeia revela que 94% das pessoas que residem no concelho consideram a cidade minhota como um bom local para viver.
Em 2022, os estrangeiros que trabalham em Portugal foram responsáveis por um saldo positivo de 1604,2 milhões de euros da Segurança Social (SS), com os imigrantes a pesarem 7,5% no total da população. Este foi, de resto, “o valor mais elevado de sempre”, representando quase o dobro do que aconteceu em 2019, quando os estrangeiros representavam apenas 5,7% de todos os residentes.
Os chineses mais ricos há muito que decidiram procurar casas melhores em países como os Estados Unidos (EUA), Singapura ou Tailândia, mas agora estão a mudar de destinos e começam também a colocar a mira no Japão.
Os pedidos de prorrogação de visto de permanência ou de residência de imigrantes, em Portugal, vão passar a ser automaticamente deferidos, desde que as pessoas em causa não tenham registo criminal ou outros fatores de ponderação.
Há cada vez mais cidadãos brasileiros a chegar a Portugal, procurando qualidade de vida e segurança para as suas famílias. Mas, quando aterram no nosso país, deparam-se com um problema de acesso à habitação, agravado pelos elevados preços das casas, falta de oferta e altos juros nos créditos habitação. E esta é uma questão que não se coloca no Brasil, um país que está, aliás, entre os mais acessíveis no que diz respeito à compra de casa. Esta é uma grande diferença entre os mercados residenciais em Portugal e no Brasil. Mas há outras: há mais oferta de casas novas no Brasil e a mediação imobiliária precisa de ser profissionalizada, apontam os especialistas ouvidos pelo idealista/news.
Chegam do Brasil a Portugal para recomeçar a vida longe, sobretudo, da insegurança e instabilidade política.
Em 2022, a população residente em Portugal foi estimada em 10.467.366 pessoas, o que representou um aumento de 46.249 habitantes relativamente ao ano anterior. Os dados divulgados esta quinta-feira (16 de novembro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) concluem, de resto que a taxa de crescimento efetivo da população foi positiva (0,44%) pelo quarto ano consecutivo.
A extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) tem feito correr muita tinta nos últimos dois anos, quando foi aprovado o fim deste serviço no Parlamento. E agora é mesmo oficial. O SEF foi mesmo extinto no passado dia 29 de outubro e todas as suas funções policiais e administrativas vão ser agora levadas a cabo por outras instituições. Uma delas é a recém-criada Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que vai ficar responsável pelos pedidos de autorizações de residência dos cidadãos estrangeiros que chegam a Portugal (e não só). Fica a saber como vão funcionar as instituições que substituem o SEF com a ajuda de especialistas.
A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que começou formalmente a trabalhar dia 29 de outubro de 2023, herdou 327 mil pedidos de residência pendentes que estavam na posse do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que ficou oficialmente extinto com a entra em funções da AIMA. Um número que representa mais do dobro dos títulos concedidos pelo SEF em todo o ano de 2022.
Cerca de 31% da produção global de ouro em 2022 veio de três países: China, Rússia e Austrália. Cada um produziu mais de 300 toneladas. Canadá, EUA e México completam o top seis dos maiores produtores de ouro, representando, juntos, 16% do total mundial, segundo estimativas do World Gold Council (WGC).
A crescente vaga de migração brasileira em Portugal vem predominantemente das grandes cidades, em família, de várias classes sociais e tem entre 20 e 40 anos, disse à Lusa a coordenadora da plataforma de dados de brasileiros no exterior.
Há mudanças a caminho no que diz respeito ao programa vistos gold. No âmbito do Mais Habitação, foi aprovado na especialidade parlamentar o fim da concessão de autorizações de residência voltado para investimento imobiliário, que deverá entrar em vigor após a publicação do diploma.
A população estrangeira residente em Portugal aumentou em 2022 pelo sétimo ano consecutivo, totalizando 781.915 cidadãos, mantendo-se a comunidade brasileira como a mais representativa e a que mais cresceu, revelou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Os vistos gold estão por um fio na Europa. A União Europeia (UE) tem pressionado cada vez mais os seus Estados-membros a acabar com esse programa que considera “antidemocrático”. E há já vários países a querer pôr um fim ao programa golden visa, como é o caso de Portugal. Em Espanha, o Governo também quer endurecer os critérios de concessão de autorizações de residência a estrangeiros que comprem casas no país. E em cima da mesa está até a hipótese acabar de vez com o programa vistos gold em Espanha.
Bairros de lata. Bairros clandestinos, sobrelotados, sem luz, água potável ou saneamento básico, onde a saúde era colocada em risco e o conforto térmico era uma miragem. Assim vivia parte substancial da população portuguesa na altura do 25 de abril de 1974, a data que marcou a Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também marcou o início da reivindicação pelo direito à habitação, numa altura em que quase tudo estava por fazer ao nível político. De lá para cá, o país evoluiu e a qualidade das casas também. Mas milhares de portugueses continuam a viver em condições indignas, em situação de pobreza energética. E o acesso à habitação por parte da classe média voltou para o centro do debate público com o Mais Habitação. Nesta viagem entre o passado e o presente, o idealista/news explica como era a habitação em Portugal no 25 de abril e o que mudou (ou não) em quase 50 anos de democracia.
A proposta de lei do Governo para o programa Mais Habitação, que já seguiu para a Assembleia da República (AR) e será agora discutida no Parlamento, prevê a possibilidade de serem “admitidos os novos pedidos de autorização de residência relativos a investimentos ou apoios à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional”. Uma novidade que surge numa altura em que o próprio Executivo anunciou que pretende por um ponto final na emissão de autorizações de residência para investimento (ARI), os chamados vistos gold, por via do investimento em bens imobiliários.