A pesquisa encontrou 3012 resultados
Resultados da pesquisa
Portugal é um destino de sonho para férias. Muitos são os estrangeiros que escolhem o território nacional para passar uns dias de descanso.
Os preços das casas em Hong Kong subiram em março pela primeira vez em quase um ano, à medida que as vendas se recuperaram com a remoção das restrições imobiliárias. Em concreto, o índice de preços subiu 1,06% em relação a fevereiro, após 10 meses consecutivos de queda.
Uma vez mais, o metro quadrado (m2) da habitação em Portugal foi valorizado pelos bancos. Em concreto, o valor mediano da avaliação bancária das casas foi de 1.580 euros por metro quadrado (euros/m2) em março de 2024, mais 20 euros do que no mês anterior. Este é o maior valor desde que há registos contabilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e representa um aumento de 6,5% face ao período homólogo.
“Os preços da habitação continuaram a aumentar significativamente em Portugal, em contraste com a maioria dos outros países da UE”, avisa a Comissão Europeia num recente relatório de análise aprofundada às políticas do país. Apesar do crescimento ter abrandado, os preços “continuam sobrevalorizados”.
Os preços da rendas no Reino Unido subiram 9,2% em março face há um ano, com Londres a liderar, ao mesmo tempo que os altos custos de financiamento sufocam proprietários e inquilinos.
A tendência de viver junto aos grandes centros urbanos de Lisboa, Porto e Faro continua. Até porque é aqui que se reúnem mais oportunidades de emprego, mais serviços de educação e de saúde, e até mais atividades de lazer. Mas as famílias que aqui querem comprar casa deparam-se com um mercado aquecido, com preços das casas elevados e muitas vezes incompatíveis com os salários. A situação agrava-se quando colocamos na equação os juros nos créditos habitação, que apesar dos ligeiros recuos, teimam em manter-se elevados. É neste contexto que o idealista/news passou a pente fino os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) para mostrar quais são os municípios da Grande Lisboa, da metrópole do Porto e do Algarve onde comprar casa é mais acessível aos bolsos dos portugueses. Desde logo, salta à vista que nestas regiões do país é possível comprar uma casa por 150 mil euros (ou até menos).
A compra de casas em Portugal tem estado a arrefecer, perante os elevados custos da habitação, a par dos altos juros nos empréstimos e baixo poder de compra, que se continuam a fazer sentir. E este arrefecimento da procura de casas no país tem-se refletido nos preços. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela esta terça-feira, dia 23 de abril, que o conjunto de habitações vendidas na reta final de 2023 teve o custo mediano de 1.619 euros por metro quadrado (euros/m2), um valor 7,9% superior face ao período homólogo. Mas em comparação com o trimestre anterior, os preços das casas em Portugal caíram 1,3%, uma tendência sentida em 14 dos 24 municípios mais populosos, Lisboa e Porto inclusive.
O banco central da China anunciou esta segunda-feira, dia 22 de abril, que vai manter a taxa de juro de referência em 3,45% pelo nono mês consecutivo, correspondendo às expectativas dos analistas, que não esperavam qualquer alteração.
A contratação de créditos habitação a taxas mistas mais baixas e as ligeiras descidas da Euribor que se sentiram nos últimos meses já estão a mexer com o mercado hipotecário português. Isto porque a taxa de juro desceu pelo segundo mês consecutivo para 4,613% em março no que diz respeito à totalidade de empréstimos da casa existentes no país, segundo revela o Instituto Nacional de Estatística (INE). Nos créditos habitação mais recentes, este impacto é ainda maior, uma vez que os juros já descem há cinco meses, tendo-se fixado em 4% no mês passado.
O imobiliário comercial viu o investimento cair em Portugal e na Europa ao longo de 2023. Mas houve um setor que se destacou pela positiva: a hotelaria. Isto porque na Europa o investimento em hotéis logo começou a dar sinais de recuperação na segunda metade do ano. E em Portugal liderou mesmo o investimento em imobiliário comercial. As expectativas para 2024 são otimistas, esperando-se que os volumes de investimento em hotéis europeus “ultrapassem significativamente” os números de 2023, revela um estudo da Savills.
As reclamações sobre crédito habitação mais que duplicaram em 2023 face ao ano anterior, para um total de 4.917 queixas, diz o Banco de Portugal (BdP).
A bonificação dos juros e a fixação da prestação da casa durante dois anos são duas medidas criadas pelo antigo Governo de António Costa para aliviar as prestações da casa de quem está a pagar créditos habitação a taxa variável bem mais caros, por via do aumento da Euribor.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, disse esta quinta-feira (18 de abril de 2024) no Parlamento Europeu que o banco central fará em junho um corte das taxas de juro se a evolução dos dados continuar a mostrar uma melhoria da inflação.
Há 50 anos, Portugal estava em alvoroço. O dia 25 de abril de 1974 foi marcado pela Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também abriu caminho para a reivindicação do direito à habitação, numa altura em que a falta de casas era ainda mais expressiva do que hoje, levando muitas famílias a viver em casas clandestinas, em bairros de lata improvisados. De lá para cá, muito mudou na habitação em Portugal: a construção floresceu, tendo duplicado o número de casas existentes em 50 anos e quase triplicado as casas disponíveis para venda ou arrendamento. Mas as habitações de residência principal passaram a ter menor expressão do que na década de 70 e também há mais casas vazias, sem rumo. Estas são algumas mudanças na habitação em Portugal em 50 anos de democracia que são espelhadas nos dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), que o idealista/news passou a pente fino na véspera dos 50 anos do 25 de Abril.
A procura de crédito habitação em Portugal tem sido moldada pelo contexto de elevadas taxas de juro e baixo poder de compra sentido no último ano. As famílias têm vindo a comprar casas a preços mais baixos e a pedir menores montantes nos empréstimos. Mas no arranque de 2024 esta tendência foi interrompida: os dados do relatório trimestral do idealista/crédito habitação revelam que a compra da primeira habitação avançou por um preço 11,3% mais elevado face ao início de 2023. E o montante de crédito habitação contratado subiu 12,7%. Esta recuperação do mercado hipotecário português surge numa altura em que a descida das taxas Euribor está à vista e houve um alívio no cálculo das taxas de esforço.
O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
As vendas de casas no Canadá estabilizaram em março, e os preços caíram. Trata-se de um início lento para um mercado de primavera que alguns analistas acreditam que se recuperará em breve, à medida que o Banco do Canadá está mais próximo de cortar as taxas de juros.
O rácio de crédito malparado dos bancos europeus não se deteriorou significativamente em 2023, apesar da subida das taxas de juro, tendo Portugal registado progressos, mas apresentando ainda o segundo rácio mais elevado, segundo a Morningstar DBRS.
Numa análise, divulgada esta terça-feira (dia 16 d
Portugal continua na mira dos investidores imobiliários internacionais, apesar das recentes alterações legislativas que colocaram um ponto final para os vistos gold e regime de residentes não habitais (RNH). Esta é uma conclusão apresentada pelo ‘The Wealth Report 2024' da Knight Frank, que coloca Portugal entre os 10 países preferidos para comprar casas de luxo em 2024.
Continuam a soar os alarmes quanto ao risco de incumprimento do crédito habitação em Portugal, dado o contexto de elevadas taxas de juro e baixo poder de compra. Mas os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) revelam que o montante de empréstimos da casa problemáticos está em mínimos, registando cerca de 250 milhões de euros em fevereiro. Isto acontece porque os bancos têm vindo a reduzir a sua exposição a créditos habitação malparados desde a última crise financeira num montante superior a 2 mil milhões de euros.