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Resultados da pesquisa

Juros no crédito habitação a descer

Juros no crédito habitação descem pela 1ª vez em dois anos para 4,641%

Os juros nos novos créditos habitação estão a descer há quatro meses consecutivos, tendo-se fixado em 4,197% em fevereiro. Agora, observa-se que as recentes descidas (ligeiras) da Euribor e as taxas mistas mais acessíveis também já estão a ter efeitos nos juros implícitos no total de empréstimos habitação existentes no país. Isto porque, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), esta taxa de juro diminuiu pela primeira vez desde março de 2022, para 4,641% em fevereiro de 2024. Esta descida dos juros também se refletiu nas prestações da casa.
Juros em Angola

Inflação pressiona Angola: banco central sobe juros para 19%

O Banco Nacional de Angola (BNA) anunciou na sexta-feira, dia 15 de março, o aumento das suas principais taxas de juro, decisão justificada pela “persistência de pressões inflacionistas na economia" e que visa contribuir para o controlo da liquidez em circulação. As medidas foram anunciad
Euribor a descer em 2024

Crédito habitação: Euribor terminará o ano em torno dos 3%

No final da última reunião de política monetária, o Banco Central Europeu (BCE) deixou a porta aberta para discutir os primeiros cortes dos juros diretores em junho. E esta decisão terá influência direta na flutuação das taxas Euribor. O que os analistas de mercado esperam é que a Euribor possa começar a descer de forma mais expressiva assim que o alívio da política monetária se materializar. E preveem mesmo que a Euribor possa descer para cerca de 3% até ao final de 2024.
Preço das casas para comprar

Crise imobiliária mundial em ponto de viragem: preço das casas retoma

No último ano, observou-se uma queda generalizada dos preços das casas nas economias mais avançadas do mundo. E isso deveu-se ao menor poder de compra gerado pela alta inflação e elevados juros, que levou a um arrefecimento na compra de casas. Mas, ao que tudo indica, esta que é considerada a maior crise imobiliária da última década estará a passar por um ponto de viragem. Isto porque no conjunto de 37 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), os preços das casas, em termos nominais, subiram 2,1% no terceiro trimestre do ano passado, um resultado positivo face à estagnação do custo da habitação observada no início de 2023.
avaliar casas

Localização, ruído, humidade... afinal o que dá e tira valor a uma casa?

A avaliação imobiliária é fundamental no mercado de compra e venda de imóveis. A determinação do valor de uma casa não só impacta compradores e vendedores, mas também reflete o contexto macroeconómico e nuances do próprio setor (lei da oferta e da procura). Desde a localização estratégica até às características intrínsecas do imóvel, diversos fatores impactam o seu valor. Neste âmbito, o idealista/news decidiu explorar o que é que torna uma casa atrativa aos olhos dos especialistas de mercado, destacando elementos que podem influenciar positiva ou negativamente a sua valorização.
Casas de luxo no Algarve

Casas de luxo no Algarve: preços têm 4.ª maior subida no mundo

O clima incerto marcado pela subida das taxas de juro e alta inflação não abalou os mercados residenciais de luxo no mundo, o português inclusive. Isto porque as casas de luxo no Algarve continuaram a valorizar 12,3% em 2023 face ao ano anterior, sendo este o quarto maior aumento entre as 100 cidades do globo analisadas pela Knight Frank. Também no Porto e em Lisboa observou-se um aumento dos preços das casas de luxo de 5% e 2,2%, respetivamente.
Portugal no MIPIM 2024

MIPIM 2024: Portugal mostra-se aos investidores imobiliários

A maior e mais importante feira do setor imobiliário do mundo abre portas esta terça-feira (12 de março de 2024), realizando-se, como sempre, em Cannes (França) – termina sexta-feira. “A participação portuguesa tem vindo a crescer nos últimos anos, em número de participantes e em espaço de exposição”, diz ao idealista/news Rui Coelho, representante do MIPIM em Portugal. “Para as cidades e empresas portuguesas a participação no MIPIM é ainda mais importante do que para as de outras nacionalidades, pois o país é pequeno e tem pouca capacidade de investimento, sendo essencial a internacionalização”, acrescenta.
Banca exposta ao imobiliário comercial

Banca europeia tem exposição “limitada” ao imobiliário comercial

Na Europa, assistiu-se a um arrefecimento do investimento em imobiliário comercial ao longo de 2023 muito por culpa do agravamento da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), bem como pela massificação do teletrabalho que impactou o mercado de escritórios. Mas, segundo Luis de Guindos, vice-presidente do BCE, a banca europeia tem hoje uma exposição “limitada” ao imobiliário comercial, muito embora admita que há a necessidade de monitorizar a situação de perto.
Euribor a descer em 2024

Prestações da casa só vão descer em junho quando BCE cortar juros

O arranque de 2024 trouxe boas notícias para as famílias que estão a pagar crédito habitação em Portugal, já que houve ligeiros alívios nas taxas Euribor em janeiro. Mas no mês seguinte o recuo da Euribor foi interrompido nos prazos mais longos, gerando mesmo pequenas subidas nas prestações da casa. Por detrás desta oscilação da Euribor está a resistência do Banco Central Europeu (BCE) em discutir os primeiros cortes da sua taxa de refinanciamento, que voltou a fixar-se em 4,5% na reunião desta quinta-feira. É neste contexto que os mercados financeiros estão a adiar os primeiros cortes dos juros do BCE para junho, altura em que é esperada uma maior descida da Euribor e, por conseguinte, das prestações da casa. Também Christine Lagarde, presidente do BCE, apontou junho como "mês chave" para discutir cortes das taxas.
BCE mantém juros

BCE volta a deixar taxas de juro inalteradas até abril

Tal como já antecipavam os mercados, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 7 de março. Por detrás desta decisão está a necessidade de o regulador europeu ter garantias de que a inflação na zona euro está mesmo a descer até aos 2%, para assegurar a estabilidade de preços. Assim, as taxas de juro voltam a ficar nos atuais níveis restritos, entre os 4% e 4,75%, até ao próximo dia 11 de abril, data da próxima reunião. Já os primeiros cortes dos juros do BCE só deverão avançar em junho.