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A construtora Opway está disponível para estabelecer parcerias com outras empresas nacionais e para participar em movimentos de concentração no setor da construção. “A Opway estará sempre disponível para refletir sobre essa possibilidade, porque encara a dimensão como um fator importante para suportar o reforço dos processos de internacionalização desta atividade”, disse Almerindo Marques, presidente do conselho de administração da empresa.

A aposta na reabilitação em Lisboa, em detrimento da construção de edifícios, parece estar a subir de tom na capital. Nos últimos dois anos (em 2012 e 2013), 90% dos projetos licenciados pela Câmara Municipal de Lisboa foram relativos a obras de reabilitação e não a novas construções. Estas corresponderam apenas a 10%.

Romão Lavadinho, presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL), considera que as propostas apresentadas pela Comissão de Monitorização da Reforma do Arrendamento Urbano no seu 3° relatório “são parcas, tímidas, insuficientes e minimalistas”. “Não consideram as vastas consequências negativas da lei, nem resolvem questões essenciais”, referiu.

Parece haver luz o fundo do túnel para o setor da construção. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o índice de novas encomendas na construção aumentou 51,1% no primeiro trimestre de 2014 face ao mesmo período do ano passado.

Boas notícias para quem quer pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Os bancos, que durante muito tempo fecharam a torneira do crédito à habitação, mostram-se agora mais disponíveis para financiar a aquisição de imóveis. Uma das medidas passa por reduzir os spreads. Isso mesmo está a fazer o Santander Totta, que lançou a campanha “Soluções Casa”, para clientes que querem comprar, trocar ou remodelar a casa.

A requalificação de três escolas, pela empresa Parque Escolar, e a alteração de um edifício de habitação na Calçada do Combro, projetada pelo arquiteto João Luís Carrilho da Graça, venceram o Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura, atribuído pela Câmara Municipal de Lisboa.

O Santander Totta vai investir 25 milhões de euros na expansão da sua sede operacional em Campolide, Lisboa. Os trabalhos de alargamento do edifício vão arrancar no terceiro trimestre de 2014 e as obras deverão estar concluídas no início de 2016. A sede financeira do Santander Totta vai permanecer na Rua do Ouro, na Baixa da capital portuguesa, mas o banco admite alienar outros imóveis em Lisboa.

Uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) obrigou o banco Santander Totta a indemnizar 18 clientes que compraram habitações com defeitos na construção. A sentença, datada de 29 de abril, é tida como inédita e pode fazer jurisprudência.

Governo propõe corte salarial nos contratos coletivos que caduquem: O Governo quer limitar os direitos dos trabalhadores quando os contratos coletivos caducarem. Prémios de assiduidade, subsídios de turno, pagamento de trabalho noturno ou isenção de horário de trabalho são alguns benefícios que podem desaparecer ou sofrer alteração. Ou seja, os contratos coletivos que caduquem só garantem mesmo o salário base. A proposta é discutida terça-feira entre Governo e parceiros sociais. (Rádio Renascença)

A Comissão de Monitorização da Reforma do Arrendamento Urbano entrega hoje (dia 8) ao ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva o seu relatório final, com a avaliação da lei – entrou em vigor e novembro de 2012 e tem gerado muita polémica – e propostas de alteração e melhoria.

Reis Campos, presidente da CPCI, mostra-se otimista quanto ao futuro do setor, que após 12 anos de crise parece estar a recuperar. “Nos últimos cinco anos foi a atividade mais penalizada. As empresas não tiveram outro remédio a não ser procurar no exterior a compensação da quebra brutal que tiveram, que atingiu os 44%. O setor perdeu 26 mil empresas e 255 mil trabalhadores e teve de apostar na internacionalização”, diz ao idealista News.

“As casas e a construção portuguesa têm muita qualidade”. A garantia é dada por Luís Lima, presidente da CIMLOP e da APEMIP, ao idealista News. “Em Portugal vendem-se imóveis com qualidade e não passaportes ou vistos. Nós vendemos imobiliário”, diz.

A 16ª edição da Tektónica - Feira Internacional de Construção e Obras Públicas começa hoje na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa (termina dia 10), e deverá registar um crescimento de 10% no número de expositores face ao ano passado. “Temos já confirmados cerca de 350 expositores, o que representa um crescimento de cerca de 10% face a 2013”, revelou o diretor da feira, Jorge Oliveira.

Apenas num mês, Portugal viu serem-lhe atribuídos cerca de seis milhões de euros em verbas comunitárias para obras públicas. A Simdouro, uma das empresas participadas da Águas de Portugal, responsável pelo saneamento do grande Porto, é a principal beneficiária do montante.

Novas regras definidas no diploma da maioria parlamentar contornam dificuldades impostas por bancos no acesso ao seguro de vida.

A 16ª edição da Tektónica - Feira Internacional de Construção e Obras Públicas, que se realiza na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, de 6 a 10 de maio, surge renovada e envolta em espírito positivo este ano. Jorge Oliveira, diretor da feira, a maior do País no que ao setor da construção diz respeito, revela que são esperadas “mais de 350 empresas expositoras”, mais 10% face ao ano passado.

A Somague, que está em litígio com o Estado devido à paragem das obras do Túnel do Marão, quer regressar à construção do mesmo. Após ter sido anunciada a intenção política de retomar a obra, a Estradas de Portugal lançou, no este mês, quatro concursos públicos para a completar. Agora, e apesar da decisão ainda não estar formalizada, a Somague prepara-se para reentrar na corrida à empreitada.

A capela do Palácio da Ajuda, em Lisboa, que estava encerrada desde a proclamação da República em 1910, foi inaugurada esta terça-feira (dia 15) e abre ao público quinta-feira (dia 17). As obras de recuperação custaram 70 mil euros e não houve qualquer apoio do Estado, sendo apenas possível graças a um mecenato.

Christie’s pode fazer venda direta de obras de Miró não vendidas em leião: A leiloeira Christie's poderá vender diretamente qualquer das 85 obras de Miró que pertenciam ao BPN, caso não venham a ser alienadas em leilão.