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Lisboa continua nos radares dos investidores internacionais. Desta vez, foi um edifício do Banco Sabadell que foi vendido. O número 37 da Avenida da República, na esquina com a Avenida Miguel Bombarda, é um edifício do século XIX e vai ser transformado em habitação de luxo, mantendo-se o piso térreo para comércio.

A Mota-Engil anunciou que lhe foram adjudicadas várias obras na Europa Central, na Polónia e na Rep. Checa, no valor total de 218 milhões de euros. Na Polónia, a construtora liderada Gonçalo Moura Martins vai construir “uma estrada de mais de 16 quilómetros de extensão” que inclui a “edificação de 14 pontes”. O projeto está avaliado em 75 mihões de euros e terá a duração de 32 meses.

Adquirir uma casa é um desporto de risco e, se não tomamos as precauções adequadas, a alegria de estrear o lar dos nossos sonhos pode converter-se numa tragédia. No momento de te lançares na compra, além do bom estado do imóvel, é muito importante comprovar que todos os papéis da casa estão em ordem.

Ricardo Dias é um dos 87 jovens que em 2001 (há 13 anos) ganharam o privilégio de viver num empreendimento novo da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) no centro da capital, no Martim Moniz. Os apartamentos estão finalmente prontos, mas Ricardo, que nunca deixou de pagar a prestação da casa ao banco, não sabe quando a poderá estrear.

Depois do sucesso que foi a requalificação do bairro da Mouraria, que ainda não está 100% concluída, a Câmara Municipal de Lisboa centra agora atenções noutros bairros típicos, como Alfama ou Madragoa. Já a Frente Ribeirinha é e continuará a ser alvo de obras de melhoramentos. Perto do Parque das Nações recomeçaram as obras no empreendimento “Jardins Braço de Prata”, que há muito estavam paradas.

Estão a ser licenciadas e construídas menos obras. Em 2013, o “número de edifícios licenciados em Portugal diminuiu 22,7% face ao ano anterior (-17% em 2012), tendo sido licenciados 16.253 edifícios”. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar diminuiu 35,2%” num ano, “fixando-se em 7.286 fogos (-35,1% em 2012)”.

A Câmara Municipal de Lisboa quer colocar em hasta pública 24 prédios devolutos, que serão depois recuperados ao abrigo do programa “Reabilita primeiro e paga depois” – foi criado em 2013 e consiste na venda de edifícios municipais devolutos com a obrigação de o adquirente (privado ou empresa) realizar obras de reabilitação. Esta proposta em concreto é discutida hoje (dia 9) na reunião do executivo.

Na semana em que enfrenta uma greve dos médicos, o ministro da Saúde vai transferir para os hospitais uma dotação extra de 300 milhões de euros. Paulo Macedo não vai esperar pelo Orçamento Retificativo para injetar mais dinheiro nos hospitais. O secretário de Estado do Orçamento assinou um despacho dia 26 de junho que liberta a verba. O valor deverá chegar às instituições do SNS esta semana.

Manuel Salgado, vereador da Reabilitação Urbana da Câmara de Lisboa, considera que “houve uma melhoria significativa relativamente ao estado de conservação dos imóveis” da capital. Em entrevista ao idealista News Portugal, o responsável revela que “a reabilitação não se coloca só nos bairros históricos”.

Há em Portugal 152 mil casas arrendadas por mensalidades inferiores a 50 euros, o equivalente a 20% do total dos 769 mil imóveis arrendados. Em causa está um estudo da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que foi encomendado pela AICCOPN. Segundo o mesmo, é nas regiões do Alto Alentejo, Alentejo Central, Baixo Alentejo e Setúbal que se encontra a maioria destas rendas baixas.

O parque imobiliário do país está muito degradado: a nível nacional, 27% das habitações precisam de obras e, em Lisboa e no Porto a taxa é de 43%. No total, há 918 mil edifícios em Portugal a necessitar de reparações e mais de um terço destes está em mau estado. Estas são as conclusões de um estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEUP).

Manuel Salgado, vereador da Reabilitação Urbana da Câmara de Lisboa, mostra-se preocupado com as consequências de um eventual sismo na capital. Segundo o vereador, a eficiência energética e a prevenção sísmica são fatores fundamentais tendo em conta o panorama da cidade. “Brincamos com o fogo nesta história dos sismos. Lisboa é das poucas cidades onde o risco sísmico é muito sério”, diz, em entrevista ao idealista News Portugal.

Banco de Fomento começa a funcionar até outubro: O Banco de Fomento deverá estar a funcionar até setembro ou outubro deste ano, disse António Pires de Lima. O ministro da Economia adiantou, no entanto, que o Governo aguarda ainda a autorização do Banco de Portugal (BdP). “Independentemente desse timing, nós temos realmente de respeitar o timing do BdP”, explicou o governante, na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas. (Dinheiro Vivo)

O idealista.pt tem uma nova rubrica semanal, destinada a todos os consumidores em Portugal, que será assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.O crédito à habitação é o tema do segundo artigo da rubrica "DECO Alerta", publicada todas as semanas.Envia a tua questão para

Nos últimos 12 meses, a Teixeira Duarte contratou 1.347 novos trabalhadores (+11%), todos para os mercados externos em que opera. Só este ano a construtora contratou 700 pessoas, sendo que atualmente conta com 12.705 empregados.

O trânsito no Túnel do Marquês de Pombal, em Lisboa, vai estar condicionado a partir de hoje até 31 de julho devido a obras de reparação, provocando alterações à circulação. Este túnel da capital portuguesa faz a ligação entre a Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, nas Amoreiras, e a Praça Marquês de Pombal.

O indicador de confiança na reabilitação urbana aumentou 2,9% em maio face ao mês anterior, mas o nível de atividade caiu 1,3%. Segundo dados do Barómetro da Reabilitação Urbana, que constam no inquérito mensal à atividade da construção realizado pela AICCOPN, entre janeiro e abril foram licenciadas 2.333 obras de reabilitação urbana, menos 4,2% que no mesmo período de 2013.

A AECOPS garante que “as empresas de construção habilitadas com alvará de demolições podem executar trabalhos de remoção de materiais que contenham amianto”. Isto depois de a DECO ter vindo dizer que é impossível saber quais são as empresas com capacidade em Portugal para remover e transportar amianto.