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o bloco de esquerda (be) voltou a defender, na segunda-feira, a suspensão dos aumentos das rendas sociais, cinco meses depois de a assembleia da república ter chumbado um projecto de lei para rever o regime de renda apoiada.
nos últimos cinco anos, os senhorios actualizaram menos de três mil rendas antigas. um valor que não corresponde ao previsto, já que quando o novo regime do arrendamento urbano (nrau) entrou em vigor, em 2006, a meta era de 20 mil rendas por ano.
a câmara municipal de lisboa (cml) vai colocar no mercado fogos, em bom estado de conservação, para arrendamento a jovens ou a agregados familiares "com alguma capacidade financeira".
a reabilitação urbana só será uma realidade se o mercado de arrendamento começar a funcionar correctamente. neste aspecto, e segundo o jornal de negócios (jdn), a câmara municipal de lisboa e os promotores imobiliários estão de acordo.
arrendar uma loja na baixa de lisboa não parece ser tão difícil como há uns tempos. segundo o jornal público, que se apoia num estudo da consultora jones lang lasalle, o valor médio das rendas comerciais no chiado está muito abaixo do das ruas mais prestigiadas das cidades europeias.
o estado vai pagar este ano cerca de 111 milhões de euros em rendas pela ocupação de imóveis por entidades da administração central, apesar de ser o maior proprietário nacional.
a câmara municipal do seixal (cms) é uma das sete autarquias portugueses onde o endividamento mais tem crescido.
a associação lisbonense de proprietários acusa o governo de "abdicar de resolver o bloqueio do mercado de arrendamento em portugal" com as medidas apresentadas no seu programa, ontem em discussão no parlamento.
existem em portugal 30 mil inquilinos com rendas médias mensais superiores a 400 euros que deixaram de pagar 172 milhões de euros em rendas. isto num universo de 740.425 inquilinos, seis vezes menos que o número de proprietários.
o mercado de arrendamento vai sofrer algumas alterações nos próximos tempos. o governo liderado por pedro passos coelho vai actualizar o valor das rendas antigas e acelerar os processos de despejo dos inquilinos que não paguem a respectiva renda.
os números da crise são assustadores. só no grande porto, há 150.000 m2 destinados a escritórios sem ocupantes, uma área que equivale a 15 campos de futebol.
as casas em portugal estão subavaliadas. a garantia foi dada pelo banco central europeu (bce), que revelou que são praticados preços muito baixos na habitação no país. na mesma situação estão alemanha e áustria.
já se sabe que o sector imobiliário vai mexer. as medidas impostas pela “troika” assim o ditam e o novo executivo terá mesmo de fazer, até ao final do ano, sérias mudanças à lei do arrendamento. um dos temas mais sensíveis neste sector é a questão das rendas antigas e da sua actualização.
na rubrica "casas de portugueses pelo mundo" contamos-te histórias de gente da nossa terra que atravessou a fronteira e teve de procurar casa noutras paragens. desta vez fomos até bucareste, a capital da roménia, onde batemos à porta da carolina patrocíniocarolina vive em bucareste há cinco meses.
o ministério das finanças publicou ontem uma lista com 209 medidas que terão de ser aplicadas até ao final do ano, e que vão no sentido do cumprimento do acordo celebrado com a “troika”. no que respeita ao sector imobiliário, há prazos apertados para fazer cumprir uma série de alterações.
a associação dos profissionais e empresas de mediação imobiliária de portugal (apemip) e a confederação do comércio e serviços de portugal (ccp) consideram que com a entrada em vigor - há cinco anos - do novo regime do arrendamento urbano (nrau) verificou-se uma quebra de 70% a nível nacional no rit
a câmara municipal de lisboa (cml) está a enviar cartas aos beneficiários de casas municipais com o objectivo de fiscalizar e actualizar as respectivas rendas.
na rubrica "casas de portugueses pelo mundo" contamos-te histórias de gente da nossa terra que atravessou a fronteira e teve de procurar casa noutras paragens.
os imóveis terão de ser reavaliados no espaço de pouco mais de um ano, para efeitos de imposto municipal sobre imóveis (imi), pelo que os proprietários de casas com rendas inferiores a 1990 vão passar a pagar mais imposto, sendo que esta foi uma das medidas tomadas pela "troika" como contrapar
a polémica liberalização das rendas antigas parece não ter fim à vista. segundo o jornal de negócios (jdn), os inquilinos têm muitas dúvidas quanto às medidas que serão postas em prática no futuro, pelo que estão a pressionar os partidos políticos para que expliquem, afinal, o que irá mudar.