De "feia” e “suja” a ser uma atrativa cidade. Assim está a mudar Setúbal, com novas habitações, alojamento local e conceitos de negócio.
Há 20 anos que se fala de mudar Almada, o que está agora mais perto de acontecer. Há projetos a nascer que fazem da porta de entrada na Margem Sul uma rival de qualidade a Lisboa.
Basta atravessar a ponte Vasco da Gama, desde Lisboa em direção à Margem Sul do Tejo, para começar a vislumbrar-se ao longe enormes gruas que fazem adivinhar a construção nova de edifícios. O Montijo não é exceção.
A Margem Sul do Tejo é, historicamente, a alternativa mais barata à capital, levando quem não pode comprar ou arrendar casa em Lisboa a optar por viver ali. Mas será que o outro lado do rio é uma solução a ter em conta hoje em dia?
O termo co-living promete fazer correr muita tinta nos próximos tempos. Em Portugal ainda existem apenas aproximações a este conceito, que pode revolucionar a forma como se vive numa casa partilhada. Esta é uma das conclusões a retirar do evento “Co-living: Get inside the millennial-inspired co-living boom”, que se realizou esta quarta-feira (30 de janeiro de 2019) e foi organizado pela Associação Portuguesa dos Promotores e Investidores Imobiliário (APPII).
Perto de Elvas encontra-se a Quinta das Longas com séculos de História e muitas histórias para contar. São 25 hectares, 22 dos quais área rural e três urbana, que estão à venda por 1.250.000 euros. Em declarações ao idealista/news, Ana Ricardo, sócia da MYSH Real Estate (Make Yourself Home Imobiliária), mediadora que se encontra a promover este projeto, afirma que esta é “uma oportunidade única de negócio, quer para quem queira fazer desta propriedade a sua residência, quer para quem queira fazer exploração turística ou até mesmo para um Chef de cozinha”.
É fácil e rápido chegar à Graça, um dos bairros históricos de Lisboa. Mas todos demoram sempre muito tempo por estas bandas, e não é para menos: tem um ambiente bastante peculiar, as pessoas são simpáticas e as vistas que proporciona sobre a capital são de cortar a respiração. Mas há também um lado menos bom que até já motivou petições. Ainda assim, ao idealista/news a presidente da Junta de Freguesia de São Vicente e alguns comerciantes defendem com toda a sua garra este bairro.
No foco das atenções dos investidores imobiliários, o idealista/news foi conhecer como é a atual realidade das rendas no bairro da Graça, no centro de Lisboa, onde os preços estão “sempre a subir”. Como travão a esta realidade, e para tentar dar a habitação acessível à classe média, mas de alta qualidade, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai lançar novos fogos que vão estar disponíveis no âmbito do Programa Rendas Acessíveis da autarquia.
Na colina mais alta de Lisboa está o Bairro da Graça, apontado como um dos mais antigos e belos da capital. Mantendo a genuinidade e a atmosfera pitoresca, tem algumas das mais fantásticas vistas do Rio Tejo e da cidade.
Nos últimos anos a gestora SILVIP tem vindo a adaptar os dois fundos que gere – Fundo VIP e Fundo Sete Colinas – à nova dinâmica do mercado imobiliário. Em declarações ao idealista/news, o director geral explica o porquê desta mudança. Especialista em imobiliário, Luís Carita considera que o setor atravessa um bom momento, mas deixa o alerta: a burocracia da autarquia de Lisboa e o atual cenário internacional, nomeadamente o potencial efeito contágio dos Estados Unidos da América, Itália, Alemanha e Reino Unido, podem deixar projetos imobiliários em Portugal na gaveta.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónico Subscrever