Os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas têm, todos os anos, direito a dois subsídios extra aos seus salários. São eles o subsídio de Natal e o subsídio de férias.
A época Natalícia é, para muitos, a melhor altura do ano. Apesar da azáfama habitual das compras e da correria que estas exigem todos os anos, é uma época em que reinam sentimentos como a alegria, gratidão e generosidade.
O subsídio de Natal é um dos momentos mais aguardados do ano que ajuda os portugueses a poupar dinheiro ou a comprar o que tanto esperaram. Mas como fazer um bom uso deste subsídio?
O lay-off simplicado termina este mês de julho e o novo regime de apoio à retoma progressiva das empresas, que estará em vigor até dezembro de 2020, chega com novas regras.
O Natal está a chegar, o que significa (também) que é altura de muitas pessoas receberem o subsídio de Natal. Este ano, 24% dos portugueses tem a intenção de gastar pelo menos 50% do subsídio, um valor 3% inferior ao verificado no ano passado. Já 32% dos inquiridos indica que não o vai gastar de todo.
E eis que é o mês de receber o tão aguardado subsídio de Natal, um rendimento “extra” que vem dar folga ao orçamento familiar. A maioria dos portugueses utiliza este montante para fazer compras ou até mesmo liquidar despesas anuais, como o IMI, por exemplo. Mas existem outras soluções para aplicar e fazer render o dinheiro do subsídio. Toma nota destas dicas.
No final de 2014 vão desaparecer os duodécimos com o "fim de vida" da lei que os criou. E os alarmes estão a começar a soar tanto para os tralhadores privados como da Função Pública, a par dos pensionaistas, porque o pagamento mensal dos subsídios de férias e de natal acabaram por ser, em muitos casos ao longo dos últimos três anos, a forma de compensar a subida do IRS e manter o mesmo valor de rendimento no final do mês.
Há empresas públicas que vão adotar um regime misto para pagar os subsídios de férias e de Natal este ano, seguindo em simultâneo as regras da função pública e as do setor privado.Segundo o Jornal Público, pelo menos a Imprensa Nacional Casa da Moeda, a CP e a Refer, que enquanto entidades do Estado
Os portugueses pretendem gastar 114 euros em prendas neste Natal, menos 40% face a 2011, ano da chegada da troika. Em 2012 os gastos que se pensava ter com os presentes ascendiam aos 126 euros e em 2011 chegavam aos 192 euros.
As dívidas salariais das empresas aos trabalhadores atingiram, nos primeiros 9 meses deste ano, cerca de 21 milhões de euros, ou seja, mais 29% do que em igual período de 2012.Os dados são avançados esta quinta-feira pelo Jornal de Negócios que cita a Autoridade para as Condições de Trabalho.
Os trabalhadores no setor privado podem continuar a receber os subsídios em duodécimos no próximo ano. A medida visa repetir a receita já usada este ano, em que os trabalhadores escolhem a forma de pagamento dos subsídios de Natal e férias, repartidos ao longo do ano ou de uma só vez.
o secretário de estado da administração pública negou esta quarta-feira, na assembleia da república, estar em ponderação no governo a aplicação de qualquer imposto extraordinário sobre os subsídios a pagar no período de natal deste anoa garantia foi deixada por hélder rosalino no debate parlamentar
as novas taxas de retenção na fonte de irs para os pensionistas vão cortar, em muitos casos, mais de metade do subsídio que foi reposto a estes contribuintes e que será pago em novembro.
a antecipação de medidas estruturais previstas para 2014 e 2015, poupanças nos fundos comunitários, renegociação e possível aplicação de impostos às parcerias público-privadas rodoviárias (ppp), controle apertado nas contratações para a função pública e possível redução de funcionários são algumas d
o diploma que aprova a distribuição de metade dos subsídios no sector privado pelos 12 meses foi publicado em diário da república esta segunda-feira (dia 28), entrando em vigor amanhã.
os pensionistas que recebem mais de 1.400 euros brutos por mês vão perder rendimento mensal face ao que recebiam no ano passado, mesmo com a reposição do subsídio de natal.
o aumento da carga fiscal terá um forte impacto no bolso dos contribuintes portugueses em 2013, sendo que cerca de 280 mil famílias vão perder rendimentos mensalmente.
o presidente da república enviou três artigos do orçamento do estado (oe) para 2013 para o tribunal constitucional (tc) para fiscalização sucessiva: o artigo 29º - suspensão do pagamento do subsídio de férias ou equivalente; o artigo 77º - suspensão do pagamento do subsídio de férias ou equivalentes
o governo aprovou esta quinta-feira, em conselho de ministros, a proposta de diluir, no próximo ano, o pagamento de metade dos subsídios de férias e de natal em 12 meses, sendo que a medida também se aplica aos contratados a prazo.
os trabalhadores do sector privado vão receber no próximo ano metade do subsídio de férias e metade do subsídio de natal por inteiro e os restantes 50% durante os 12 meses do ano.
o governo vai iniciar o diálogo com os parceiros sociais para permitir que, já a partir de janeiro, seja possível fasear o pagamento de um ou dos dois subsídios (férias e natal) ao longo de 12 meses no caso dos trabalhadores do sector privado.
o ps já obteve do gabinete do primeiro-ministro pedro passos coelho os números totais dos nomeados desta legislatura para funções públicas que receberam subsídio de férias em 2012. e se inicialmente, em setembro, o número apontava para 233 de nomeados, agora subiu para 1.323.
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