A Covid-19 veio alterar a forma como trabalhamos, estudamos e convivemos em sociedade, e é necessário que nos adaptemos a esta “nova realidade” da melhor forma possível.
Os dados são relativos a 2018, bem anteriores, portanto, à pandemia da Covid-19, mas permitem concluir que os portugueses são dos europeus que mais usam o carro para viajar. Portugal é, de resto, o segundo país onde o uso do automóvel é mais elevado, com 88,4% das deslocações a serem feitas através de automóvel. Apenas os lituanos superam os números nacionais (90,4%), segundo dados revelados recentemente pelo Eurostat.
A renda paga pelos alunos que estão a estudar a mais de 50 quilómetros de casa pode ser deduzida no IRS. O estudante tem, no entanto, de comunicar ao Fisco este procedimento – que se encontra deslocado – todos os anos. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo de hoje da Deco Alerta, nomeadamente sobre as condições a ter em conta na hora de deduzir o valor das rendas como despesa no IRS.
O esboço do Plano de Recuperação e Resiliência do Governo prevê um investimento de 12,9 mil milhões de euros em resiliência e transição climática e digital, sendo a maior fatia, 3.200 milhões de euros, destinada a habitação e saúde. O primeiro-ministro, António Costa, reuniu-se esta segunda-feira, 21 de setembro de 2020, em São Bento (Lisboa) ao longo do dia com os partidos com representação parlamentar, a quem está a apresentar as linhas gerais deste plano.
A lei que proíbe e pune o assédio no arrendamento ou no subarrendamento entrou em vigor em fevereiro de 2019, havendo a possibilidade de serem aplicadas sanções pecuniárias a quem tenha um comportamento ilegal. Neste artigo, preparado pela Teixeira Advogados & Associados para o idealista/news, iremos explicitar a Lei n.º 12/2019, de 27 de fevereiro, com fundamento jurídico.
Chama-se Greenstone e vai nascer no coração da Foz do Porto, em Nevogilde. Este novo empreendimento residencial será composto por 36 casas, de tipologias T2 a T4, e vai custar cerca de 28 milhões de euros. O projeto, desenvolvido pela Louvre Properties, do grupo Bondstone, e pela holding Violas Ferreira – que inaugurou recentemente o Porto Office Park – vai contar com muitos espaços verdes, piscina e até rooftops privativos.
Os lares portugueses têm estado no centro das atenções por causa da pandemia da Covid-19, nomeadamente por causa dos problemas e surtos que lhe estão associados. Para melhorar esta rede de apoio e cuidado a idosos, será criado um programa para construir, reabilitar e modernizar estas instituições (e outras), procurando melhorar as suas condições, aumentar a sua capacidade, e mitigar os contágios. O investimento de 400 milhões deverá chegar a cerca de 150 lares.
Nas antigas galerias do Hotel Ritz Four Seasons, em Lisboa, vai nascer um conceito diferente – e luxuoso – de escritórios. O Castilho 77 Offices nasce na sequência de um investimento de cerca de 15 milhões de euros do Grupo Sodim. Trata-se de um empreendimento distribuído por três pisos que tem uma área de aproximadamente 2.345 metros quadrados (m2) de espaço destinado a escritórios, cerca de 1.000 m2 para restauração e 130 m2 de terraço exterior. O parque de estacionamento tem capacidade para 130 lugares.
A Arquiled, empresa industrial e tecnológica portuguesa especializada em soluções de iluminação pública – tem sede em Mora, no Alentejo, onde possui a sua fábrica –, instalou-se no Edifício Prime, gerido pela Refundos, em Alfragide, Lisboa.
Portugal foi eleito o melhor destino do mundo para viver a reforma em 2020 pela revista International Living. E agora o ADN luso volta a destacar-se, desta vez porque a publicação decidiu incluir Braga numa ‘shortlist’ de 5 cidades mais pequenas e menos conhecidas no mundo perfeitas para viver a reforma. O "The 75 Best Towns and Cities For Retirement – by region" destaca, assim, os lugares onde é possível viver mais e melhor, com menos. Locais que oferecem “um estilo de vida rico em cultura, excelentes infraestruturas e restaurantes e entretenimento de primeira classe”, diz a revista.
As rendas antigas que tenham sido atualizadas e que ainda estejam abrangidas pelo período transitório beneficiam do alargamento da proteção de cinco para dez anos, implementada depois de uma alteração à lei em 2017. Quem o diz são os tribunais, que agora começam a decidir e emitir sentenças sobre o assunto, dando razão aos inquilinos.
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