o governo assina esta terça-feira (dia 26) o protocolo que concretiza o mercado social de arrendamento. estarão disponíveis cerca de mil imóveis com rendas até 30% mais baixas que as praticadas no mercado. as famílias que sejam compostas ou que tenham a seu cargo pessoas com deficiência, idosos e filhos dependentes terão prioridade (por esta ordem), caso haja mais que uma candidatura para a mesma casa
de acordo com o jornal público, os anúncios dos imóveis disponíveis para arrendar serão colocado num site, sendo que as candidaturas também serão feitas online. para concorrer ao mercado social de arrendamento, o rendimento mensal do agregado familiar deve ser compatível com uma renda que signifique uma taxa de esforço mínima de 10% e máxima de 30% do rendimento mensal disponível. por exemplo, a uma casa com uma renda de 300 euros podem candidatar-se famílias que tenham rendimentos de 1.000 por mês (taxa de esforço de 30%) a 3.000 euros por mês (taxa de esforço de 10%). depois, serão as câmaras a analisar as candidaturas e a fazer a triagem das mesmas
sublinhe-se que a medida estava inscrita no programa de emergência social apresentado em agosto pelo ministro pedro mota soares. segundo o ministério da segurança social, pretende-se rentabilizar "o crescente património imobiliário que se encontra devoluto”, tentando rentabilizá-lo e dando-lhe uma função social
o mercado social de arrendamento resulta de uma parceria entre o estado – colocará nesta "bolsa” casas do instituto de habitação e reabilitação urbana e do instituto de gestão financeira da segurança social que se encontram desocupadas - e sete bancos (bes, banif, banco popular, santander, montepio geral, bce e cgd). bancos esses que se juntaram e criaram o fundo de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (fiiah), que terá um valor superior a cem milhões de euros. marco antónio costa, secretário de estado da solidariedade e da segurança social, adiantou que o fundo agregará “até daqui a mês e meio cerca de mil fogos”, sendo que já estão disponíveis mais de 800
OE2026: Governo quer que casas públicas estejam todas ocupadas
O Governo assumiu na sexta-feira, dia 31 de outubro, no Parlamento, a “intenção de que não haja nenhuma casa pública que não esteja ocupada”, apostando na “descentralização do património do Estado”.
Estado tem falhado na informação sobre apoio à renda, admite Pinto Luz
O ministro da Habitação reconheceu esta segunda-feira, dia 3 de novembro, que o Estado tem falhado na informação às pessoas que ainda não estão a beneficiar do Programa de Apoio Extraordinário à Renda (PAER) devido a “incongruências”, mas rejeita que haja atrasos.
Apoio à renda: milhares de beneficiários continuam sem receber ajuda
O apoio extraordinário à renda foi criado há dois anos pelo antigo Governo de António Costa. E, apesar de terem sido feitos alguns ajustas à lei para chegar mais rápido às famílias, há beneficiários elegíveis desde o início do programa que nunca chegaram a receber qualquer valor. Aliás, mais de 40 mil famílias têm o apoio à renda suspenso devido a “incongruências” nos dados considerados para o seu cálculo.
Casas à venda em Portugal: preços sobem em todas as grandes cidades
O interesse em comprar casa em Portugal continua elevado. Mas as famílias deparam-se com uma dupla realidade: ofertas de créditos habitação mais acessíveis, mas que contrastam com preços das casas crescentes. E nada parece pôr um travão a esta tendência de subida, explicada sobretudo pelo desequilíbrio entre alta procura e escassa oferta de habitação no mercado nacional. O índice de preços do idealista (editor desta newsletter) revela que o preço das casas à venda no país subiu
A casa pré-fabricada de 6 mil euros que está a revolucionar o mercado
Em plena subida dos preços da habitação, as casas pré-fabricadas afirmam-se como uma alternativa económica e pronta a habitar. A Pineca lançou um modelo com dois quartos, sala de estar e terraço, entregue totalmente montado e com um custo de apenas 6.004 euros, oferecendo uma solução rápida, sustentável e acessível para quem procura uma casa própria sem se endividar.
Atrasos nos apoios à renda: ministro defende IHRU e desvaloriza queixas
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, saiu esta sexta-feira (31 de outubro de 2025) em defesa do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e desvalorizou as queixas que têm surgido face aos atrasos nos apoios à renda.
“Tu Consegues Comprar Casa”: um livro que é um guia com 10 passos
“Nos últimos anos, comprar casa em Portugal deixou de ser ‘apenas’ complicado e tornou-se, para alguns, praticamente impossível”. Este não é, no entanto, “um privilégio reservado a quem tem muito dinheiro”, não sendo uma tarefa impossível. Esta é a mensagem passada por Massimo Forte, consultor, coach, formador especializado em imobiliário, no seu mais recente livro: “Tu Consegues Comprar casa”. Na obra, editada pela Manuscrito, uma chancela do Grupo Editorial Presença,
5 Comentários:
Será que a Norfin está inscrita no INCI? É que os mediadores imobiliários tem que fazer formação, pagar licenças, ter porta aberta, etc, etc,. Espero bem que o INCI esteja atento. Isto é engraçado! Como é o governo e os bancos a decidir já ninguém precisa de licença AMI. Acho que quem devia promover estes arrendamentos deviam ser as mediadoras imobiliárias...mas enfim vale tudo desde que haja bancos e governo pelo meio!!!A APMIP que esteja a tenta!
Acho mto bem o que estao a fazer,pois tem proprietarios e imobiliarias que querem ganhar o dinheiro todo,e so pensam no bolso deles e nao nas pessoas que tem têm hipóteses de dar valores tao altos e sem logica.
pode ser que assim aprendam a ter respeito e a pensarem no que andam a fazer!
estas casas sao so para idosos e pessoas mais carenciadas? pessoas com uma vida estavel nao teem ipotse de recorrer a estas casas de arrendanmento?
estas casas sao so para idosos e pessoas mais carenciadas? pessoas com uma vida estavel nao teem ipotse de recorrer a estas casas de arrendanmento?
resposta para a Diana,
O artigo indica que a medida ainda agora começou com 800 fogos, que em breve vão ser 1000, que a medida esta dirigida a famílias com uma media de rendimento familiar de 1000 a 3000 euros mensais. (??) 3000 euros mensais para p.e. 3 o4 membros familiares, não lhe parece uma vida estável? mas certamente com algumas dificuldades se esse agregado familiar tiver incluído uma pessoa deficiente ou uma pessoa de muita idade (pelo custo nos cuidados médicos com que este facto onera esse orçamento familiar?).
quanto a mim me parece uma medida sensata, tanto andar vago!! e com alguma humanidade... a começar pelos mais carenciados de todos!! agora... colocado nas mãos das câmaras?... hummm em fim, esperemos que quando coloquem mais fogos a disposição, não tenhamos mais do mesmo compadrio de sempre, casas para os amigos dos amigos da tia da prima da irmã da sra que avalia os processos em cada câmara... mas como controlar? NÃO ESTAMOS HABITUADOS A FISCALIZAR NEM SERMOS FISCALIZADOS...
BRANDOS COSTUMES.
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