RTP gasta três milhões de euros com arrendamento e manutenção de edifícios

RTP gasta três milhões de euros com arrendamento e manutenção de edifícios

A RTP gastou mais de três milhões de euros no ano passado com o arrendamento e com a conservação de edifícios. Os custos com a reparação e conservação de espaços ascendeu aos 808.000 euros enquanto as rendas de edifícios totalizaram 698.000 euros, sendo que a este valor é preciso juntar os 1,5 milhões de euros pagos pelo edifício-sede, em Lisboa, em sistema de leasing financeiro.

Estado continua impedido de vender imóveis (e outros bens) apreendidos em processos criminais

O Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) da Polícia Judiciária (PJ) criou, em outubro de 2012, o Gabinete de Administração de Bens (GAB) com o objetivo de rentabilizar o património apreendido em processos criminais, ou seja, para o vender. Passados quase quatro anos, foram apreendidos bens, entre os quais imóveis, avaliados em 222 milhões de euros, mas o GRA continua sem poder vendê-los.

Estado gasta 8,3 milhões de euros por mês em rendas de imóveis

O Estado é, ao mesmo tempo, um dos maiores proprietários e inquilinos de Portugal. Por mês, em média, o arrendamento de imóveis a privados custa à volta dos 8,3 milhões de euros ao erário público, sendo que no primeiro trimestre deste ano tinha perto de 1850 rendas ativas, segundo o último relatório do Sistema de Informação de Imóveis do Estado (SIIE), da Direção-Geral do Tesouro.
IMI: Barragens passam a pagar imposto

IMI: Barragens passam a pagar imposto

As barragens vão passar a pagar Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI), após a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) ter esclarecido as interpretações sobre este tipo de infraestruturas. Em causa está a parte edificada da barragem: os terrenos e construções. Ou seja, o edificado das barragens está mesmo sujeito a imposto, mesmo quando construído no domínio público.

Banif na mira do Ministério Público

O Ministério Público está a analisar "os elementos que têm vindo a público relacionados com a situação do Banif". O Governo e o Banco de Portugal optaram no domingo por vender o Banif ao Santander Totta, no âmbito da medida de resolução aplicada ao banco, cuja maioria do capital pertencia ao Estado português, de forma a impedir a sua liquidação.
Santander Totta é o novo dono do Banif: que ganham e perdem clientes e contribuintes?

Santander Totta é o novo dono do Banif: que ganham e perdem clientes e contribuintes?

O Santander Totta é a partir de hoje o novo dono do Banif, tornando-se no segundo maior banco privado a operar em Portugal. A entidade pagou 150 milhões de euros pelos balcões do Banif e outros negócios bons, que o Estado português estava a tentar vender. A fatura da intervenção pública no banco totaliza, para já, 2.930 milhões para os contribuintes e o primeiro-ministro garante que não irá superar este valor.

Afinal os portugueses podem mesmo vir a pagar falhanço da venda do Novo Banco

O Governo sempre garantiu e teima em insistir que o Novo Banco não terá custos para os portugueses, mas esta realidade é cada vez mais difícil de assegurar. Em vias de falhar a venda do "banco bom" do antigo BES, há um buraco iminente nos cofres do Estado de, pelo menos, 3,9 mil milhões de euros correspondentes à amortização do empréstimo efetuado ao Fundo de Resolução no âmbito do processo de resolução do Banco Espírito Santo.
Oceanário será privatizado em julho

Oceanário será privatizado em julho

O concessionário privado que vai passar a assegurar a gestão do Oceanário de Lisboa, no Parque das Nações, será escolhido em julho. Segundo o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, a escolha vai ser feita através de uma “consulta muito alargada a entidades interessadas”.
Tens multas de portagens por pagar? Agora tens mais tempo para as liquidar

Tens multas de portagens por pagar? Agora tens mais tempo para as liquidar

O Governo aprovou o diploma que determina um regime excecional de regularização de dívidas pelo não pagamento de portagens, sendo que o mesmo deverá ser publicado em Diário da República em maio. Este regime era para ser aplicado a infrações até 31 de dezembro de 2014, mas foi alargado por pelo menos mais três meses, até março.
“É assustador o que o Estado gastou no crédito bonificado”, diz o presidente do IHRU

“É assustador o que o Estado gastou no crédito bonificado”, diz o presidente do IHRU

Há um desequilíbrio na gestão das políticas de habitação. A garantia foi dada pelo presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), Vitor Reis, que se apoia em dados que constam num estudo realizado pela entidade. O mesmo concluiu que o Estado gastou, em 25 anos, milhões de euros na bonificação de juros do crédito à construção ou à aquisição de habitação.