Fraude

António Tomás Correia, presidente da Caixa Económica Montepio Geral entre 2008 e 2015, está a ser investigado pelo Ministério Público por suspeitas de burla qualificada, abuso de confiança, branqueamento de capitais, fraude fiscal e “eventualmente corrupção”. O banqueiro terá recebido uma transferência de 1,5 milhões de euros de um construtor civil da Amadora no âmbito de um financiamento para a compra e a urbanização do Marconi Parque, detrás do hipermercado Continente da Amadora.

Elizabeth Holmes, do meio do nada, foi colocada pela Forbes no topo da lista de multimilionárias com maiores fortunas criadas pelo próprio trabalho. Mas a rara honra, normalmente reservada para as empresárias de maior sucesso em todo o mundo, pouco durou. A empresa que fundou, em menos de um ano, caiu em desgraça. E a sua fortuna passou de 8 mil milhões de euros a valer "nada".

Um inquérito da consultora Ernest & Young sobre fraude e corrupção em 38 países coloca Portugal na quinta posição dos mais corruptos, a seguir à Croácia, Quénia, Eslovénia e Sérvia, e depois da índia e Ucrânia.

Tal como era impensável em Portugal que um ex-primeiro-ministro (José Sócrates) e o principal banqueiro do país (Ricardo Salgado) fossem detidos por escândalos de corrupção e alegados crimes de branqueamento de capitais e fraude, agora foi a vez de algo similar acontecer em Espanha. Rodrigo Rato, um dos homens mais influentes do país vizinho (que chegou a ser diretor geral do FMI), foi ontem detido em Madrid por suspeitas similares às dos todos-poderosos portugueses.

As finanças estão a apertar o cerco ao mercado de arrendamento paralelo, sobretudo no que diz respeito aos negócios com fins turísticos e casas de férias. Nesse sentido, o fisco está a colocar inspetores disfarçados (à paisana) para detetarem quem anda a passar faturas falsas e, desta forma, intensificar o combate à fraude e fuga de impostos.

Médicos e farmacêuticos foram esta quarta-feira detidos no âmbito de uma investigação relacionada com prescrições fraudulentas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), disse à Agência Lusa fonte ligada ao processo.

Esta é uma história, no mínimo, estranha. Perante a justiça, a Aquino Construções está “em liquidação” desde 2011, apesar do tribunal ter aprovado um plano de recuperação.

o estado português perdeu quase três mil milhões de euros em receita de iva (imposto do valor acrescentado) em 2011, de acordo com um relatório divulgado esta quinta-feira pela comissão europeia, em bruxelasportugal arrecadou mais de 14 mil milhões de euros em iva em 2011, mas o imposto efetivamente

criadores do magalhães acusados de fraude fiscal: a empresa de informática j.p. sá couto, criadora do computador magalhães, o seu vice-presidente e outros 39 arguidos vão ser julgados por associação criminosa e fraude fiscal qualificada superior a cinco milhões de euros.

a administração fiscal apanhou 30 mil empresas a declarar menos iva que aquele que receberam dos clientes.

quase 100 pessoas ligadas à construção civil foram constituídas arguidas por suspeita de terem lesado o estado em mais de cinco milhões de euros com facturas falsas.

existem no país pessoas que têm mais que uma habitação social, vivendo numa e arrendando a outra. e há também famílias que deixaram de ocupar a casa atribuída pelo estado porque compraram um imóvel, emigraram ou foram viver para outro lado, “vendendo a chave” a terceiros.

o fisco vai estar mais atento ao irs dos contribuintes mais ricos, que vão ter, já a partir do próximo ano, um tratamento diferenciado por parte das finanças, nomeadamente no acompanhamento e inspecções ao rendimento declarado e aos sinais de fortunade acordo com o diário económico, a administração

há cada vez mais pessoas a optar por declarar insolvência para não ter a casa penhorada.

para atingir o tecto máximo de deduções de 250 euros no irs, aprovado esta quarta-feira em conselho de ministros, é necessário reunir facturas de hotelaria, oficina ou cabeleireiro, no montante de 2.280 euros por mês, o que se traduz em 26.739 euros por ano, diz o expresso.

a polícia judiciária (pj) desmantelou um grupo criminoso de oito elementos que se dedicava à venda de imóveis a terceiros sem o conhecimento dos verdadeiros proprietários.