O contexto macroeconómico mundial é, hoje, desafiante. A Europa assiste a uma crise política em França e a um recuo da economia alemã, numa altura em que se aguardam efeitos concretos do acordo comercial com os EUA.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu meter um pé no travão e manter as suas três taxas de juro diretoras inalteradas esta quinta-feira, dia 24 de julho, interrompendo o ciclo de cortes.
As tensões comerciais entre os EUA e a União Europeia (UE) mantêm-se. A economia da zona euro permanece fraca, embora resiliente. E a inflação caiu mesmo para baixo de 2%, o objetivo do supervisor europeu.
A inflação em Portugal tem oscilado ligeiramente em torno do objetivo de médio prazo de 2%. Em abril, a variação homóloga da inflação acelerou ligeiramente a subida para 2,1%, uma taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) face a março, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O atual contexto de incerteza em volta da guerra comercial com os EUA levou muitos bancos centrais a fazer uma pausa na descida dos juros de referência, assumindo uma posição “wait and see”.
A incerteza no contexto internacional está a escalar. Além dos conflitos armados na Ucrânia e no Médio Oriente, a Europa vê-se a braços com a nova política protecionista de Donald Trump, presidente do EUA, que ameaça aumentar as taxas alfandegárias.
As inquietações do Banco Central Europeu (BCE) têm vindo a mudar ao longo do último ano. Antes, a principal preocupação passava por baixar a inflação na zona euro até ao patamar dos 2%.
O Banco Central Europeu (BCE) deixou a porta aberta para novos cortes das suas taxas de juro diretoras, ao apaziguar o seu discurso após a reunião desta quinta-feira, dia 12 de dezembro.
A inflação na zona euro parece que está controlada, em torno de 2%. Mas a economia europeia continua fraca e a precisa de estímulo (sobretudo a alemã). E há nuvens vindas dos EUA com a tomada de posse de Donald Trump que podem tocar nas taxas de câmbio.
A taxa de inflação na zona euro está a cair a bom ritmo. Mas agora está abaixo daquele que é o objetivo do Banco Central Europeu (BCE), que passa por estabilizá-la nos 2%.
A inflação na zona euro está a desacelerar a bom ritmo, mas já está abaixo da meta dos 2%. E a economia europeia continua frágil, estando a gerar uma onda de preocupações.
O governador do Banco de Portugal (BdP) defendeu esta quarta-feira (dia 2 de outubro) que o Banco Central Europeu (BCE) deve reduzir as taxas de juro, tendo em conta o "estado atual da economia da área do euro".
O Banco de Inglaterra decidiu reduzir as taxas de juro de 5,25% para 5%, o primeiro corte em mais de quatro anos, de acordo com a decisão revelada esta quinta-feira, dia 1 de agosto.
"Na reunião que terminou em 31 de julho de 2024, o Comité de Política Monetária votou por maioria de 5–4 para reduzi
Em junho, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu avançar com aquele que foi o primeiro corte dos juros diretores em 25 pontos base. Mas continua a ter cautela quanto a novas flexibilizações da sua política monetária. Foi por isso mesmo que o regulador liderado por Christine Lagarde decidiu manter os juros nos atuais níveis – entre 3,75% e 4,5% - na reunião realizada esta quinta-feira, dia 18 de julho. O futuro da política do BCE é incerto, mas os analistas acreditam que haverá novo corte dos juros na reunião de setembro. Até lá, o BCE estará de olhos postos na evolução da inflação e da economia.
A inflação na zona euro desceu para 2,5% em junho, revelou o Eurostat esta terça-feira, dia 2 de julho. Esta taxa é inferior à registada no mês anterior (2,6%) e representa menos de metade dos 5,5% observados no mesmo mês de 2023. Trata-se mesmo de uma das taxas de inflação mais baixas registadas nos últimos meses na área euro.
Um mês antes de o Banco Central Europeu avançar com o primeiro corte dos juros em junho (de 25 pontos base), já sabia que a inflação na área euro deveria aumentar ligeiramente em maio. E agora as previsões do Eurostat confirmaram-se: a inflação na zona euro subiu para 2,6% em maio, tendo ficado acima da taxa registado em abril (2,4%). Também em Portugal a inflação subiu, tendo registado mesmo a quinta maior taxa entre os Estados-membros.
A inflação em Portugal tem oscilado nos últimos meses, ora subindo ora descendo. Em maio, a inflação terá subido para 3,1%, mais 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior, confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira, dia 14 de junho. Esta aceleração deve-se ao IVA zero em bens alimentares em vigor há um ano, bem como ao aumento do ritmo de subida dos preços dos hotéis.
É oficial: o Banco Central Europeu (BCE) iniciou o ciclo de flexibilização da sua política monetária esta quinta-feira, dia 6 de junho, ao reduzir as suas três taxas de juro diretoras em 25 pontos base. Aquela que é a primeira descida dos juros de referência do BCE depois de dois anos de aumentos e estabilizações – colocando as taxas no nível mais alto de sempre – terá impacto na vida das famílias, nomeadamente ao nível do crédito habitação e remunerações nos depósitos. Mas há incerteza quanto aos novos cortes dos juros do BCE.
A inflação em Portugal desceu mesmo para 2,2% em abril, confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira, dia 13 de maio. Esta é uma taxa ligeiramente inferior à registada no mês anterior, que foi de 2,3%. Também a inflação subjacente recuou no mês passado para 2%.
As economias europeias acordaram com boas notícias: a inflação na zona euro voltou a abrandar em março para 2,4%, segundo revela a estimativa rápida do Eurostat. Isto quer dizer que a inflação no conjunto de países da moeda única está cada vez mais perto do objetivo de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu (BCE) para garantir estabilidade de preços. E dá boas perspetivas para que o regulador liderado por Christine Lagarde avance com os primeiros cortes dos juros diretores em junho.
Tal como já antecipavam os mercados, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 7 de março. Por detrás desta decisão está a necessidade de o regulador europeu ter garantias de que a inflação na zona euro está mesmo a descer até aos 2%, para assegurar a estabilidade de preços. Assim, as taxas de juro voltam a ficar nos atuais níveis restritos, entre os 4% e 4,75%, até ao próximo dia 11 de abril, data da próxima reunião. Já os primeiros cortes dos juros do BCE só deverão avançar em junho.
A política monetária restritiva do Banco Central Europeu (BCE) para travar a subida de preços tem resultados à vista. Esta terça-feira, o Eurostat confirmou que a taxa de inflação na Zona Euro desceu mesmo para 2,4% em novembro, mantendo, assim, a tendência de descida verificada desde maio. E a inflação anual na União Europeia (UE) caiu para 3,1% em novembro.
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