Preço das casas à venda em maio

Comprar casa em Portugal ficou 1,2% mais caro em maio

O acesso à habitação continua a agravar-se em Portugal por via do aumento do preço das casas à venda, gerado pelo desequilíbrio entre a alta procura e a escassa de oferta de habitação. Depois de terem passado alguns meses a estabilizar, devido à queda na venda de casas, os preços das casas em Portugal subiram 1,2% em maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo mediano de 2.654 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de maio deste ano. Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 6,9%.
Comprar casas no campo

Viver no campo: a moda da pandemia virou tendência no pós-covid?

O modo de vida dos portugueses foi – e muito – moldado pela pandemia da Covid-19. Os confinamentos mostraram a importância de viver em casas com áreas maiores e com espaços ao ar livre. E o teletrabalho, que se massificou em 2020, criou a possibilidade de trabalhar à distância. Tudo isto acabou por criar uma tendência em Portugal: viver no campo, em contacto com a natureza e longe dos grandes centros urbanos. Até porque aqui as casas para comprar tendem a ser mais baratas. Mas será que esta tendência veio para ficar? Ao que tudo indica, sim (e até está reforçada): os dados do idealista/data revelam que a procura de casas à venda disparou em 81% dos concelhos com menos de 10 mil habitantes entre o início de 2020 e o arranque de 2024. E contam-se mesmo 48 municípios menos populosos do interior e ilhas onde o interesse em adquirir casa mais que duplicou neste período.
IVA na construção de casas

Construção de casas com IVA a 6% deve sentir-se “em baixa nos preços”

A obras de reabilitação e construção de casas vão ter o IVA reduzido para 6%, estando previstos limites em função dos preços. Esta é uma das 30 medidas incluídas no novo programa do Governo de Montenegro para dar resposta à crise habitacional que o país enfrenta. “Queremos que este ganho em IVA seja repercutido, de facto, na baixa de preços para quem compra", disse Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação. Esta é uma medida que deverá ser aplicada até ao final da legislatura.
Crise na habitação em Portugal

Crise na habitação? Há mais de 154 mil casas vazias e... sem "dono"

A crise da habitação em Portugal tem duas faces, como uma moeda. A alta procura de casas está na “cara”. E a falta de oferta de habitação é a “coroa”, o núcleo estrutural do problema. Acontece que há mais casas para vender ou arrendar sem necessidade de obras do que carências habitacionais em Portugal, marcadas sobretudo por situações de sobrelotação, tal como concluiu o Instituto Nacional de Estatística (INE) na sua análise à Habitação publicada esta quarta-feira, dia 8 de março. Ainda assim, Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e da Habitação, diz que é preciso “construir e reabilitar mais” casas no país. O que está em falta em Portugal são casas no mercado a preços acessíveis e compatíveis com os salários das famílias.
Comprar casa em Portugal

Comprar casa ficou mais caro em 15 grandes cidades em abril

As habitações em Portugal continuam a ficar mais caras, mas a menor ritmo. Esta é uma reação natural dos preços ao arrefecimento da procura de casas para comprar, perante uma oferta que continua escassa no país. É isso que mostram os dados mais recentes do idealista, o editor deste boletim: os preços das casas em Portugal mantiveram-se praticamente estáveis (0,5%) em abril face ao mês anterior, tendo o custo mediano da habitação se fixado nos 2.622 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de abril. Mas o que salta à vista é que as casas à venda voltaram a ficar mais caras em 15 capitais de distrito, entre março e abril, com Portalegre a liderar as subidas dos preços (6%), revela o índice de preços do idealista. Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 5,8%.
Comprar casas baratas em Portugal

Viver em Lisboa, Porto ou Faro: em que municípios é mais barato?

A tendência de viver junto aos grandes centros urbanos de Lisboa, Porto e Faro continua. Até porque é aqui que se reúnem mais oportunidades de emprego, mais serviços de educação e de saúde, e até mais atividades de lazer. Mas as famílias que aqui querem comprar casa deparam-se com um mercado aquecido, com preços das casas elevados e muitas vezes incompatíveis com os salários. A situação agrava-se quando colocamos na equação os juros nos créditos habitação, que apesar dos ligeiros recuos, teimam em manter-se elevados. É neste contexto que o idealista/news passou a pente fino os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) para mostrar quais são os municípios da Grande Lisboa, da metrópole do Porto e do Algarve onde comprar casa é mais acessível aos bolsos dos portugueses. Desde logo, salta à vista que nestas regiões do país é possível comprar uma casa por 150 mil euros (ou até menos).
Preço das casas para comprar em Portugal

Viver em Portugal: este mapa mostra o preço das casas por município

A habitação está cara e escassa em Portugal. Mas a verdade é que os preços das casas são heterogéneos no país. Enquanto nos grandes centros urbanos de Lisboa, Porto e Faro encontramos as casas mais caras de todas, à medida que viajamos para o interior passamos a conhecer os 182 concelhos do país onde os preços das casas são inferiores a 1.000 euros/m2. Descobre quanto custa comprar casa em cada município neste mapa preparado pelo idealista/news a partir dos dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Comprar casas baratas em Portugal

Comprar casa: estes são os 10 municípios mais baratos de Portugal

O acesso à habitação continua difícil em Portugal. E neste contexto há quem procure casas mais baratas em cidades ou vilas longe dos grandes centros urbanos, para compatibilizar os preços das casas com os orçamentos familiares. A boa notícia é que há, pelo menos, 10 municípios onde é possível comprar uma habitação de 100 metros quadrados (m2) por um valor inferior a 30 mil euros. Vem daí mergulhar nos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) para conhecer os municípios mais baratos para comprar casa em Portugal.
Preço das casas em Portugal

Preços das casas caem 1,3% em Portugal – Lisboa e Porto inclusive

A compra de casas em Portugal tem estado a arrefecer, perante os elevados custos da habitação, a par dos altos juros nos empréstimos e baixo poder de compra, que se continuam a fazer sentir. E este arrefecimento da procura de casas no país tem-se refletido nos preços. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela esta terça-feira, dia 23 de abril, que o conjunto de habitações vendidas na reta final de 2023 teve o custo mediano de 1.619 euros por metro quadrado (euros/m2), um valor 7,9% superior face ao período homólogo. Mas em comparação com o trimestre anterior, os preços das casas em Portugal caíram 1,3%, uma tendência sentida em 14 dos 24 municípios mais populosos, Lisboa e Porto inclusive.
Crise na habitação no Canadá

Canadá vai taxar os mais ricos para financiar habitação

O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
Preço das casas e salários

Preço das casas em Portugal seguirá 6 vezes mais elevado que salários

As dificuldades no acesso à habitação em Portugal e Espanha vão continuar a existir no curto prazo. Isto porque, segundo estima a Fitch, os aumentos nos rendimentos das famílias deverão ser “praticamente iguais” à evolução esperada dos preços das casas para 2024 e 2025. Em Portugal, o custo da habitação poderá crescer até 6% ao ano.
Preço das casas para comprar

Preço das casas a cair na zona euro - mas Portugal tem 5ª maior subida

O acesso à habitação no espaço europeu agravou-se em 2023, com a subida dos juros nos créditos da casa a somar-se ao já elevado custo da habitação em vários países, como é o caso de Portugal. Este cenário gerou um arrefecimento da procura de casa que se tem refletido na correção dos preços. É isso que mostram os dados mais recentes do Eurostat: as casas para comprar na zona euro voltaram a ficar 1,1% mais baratas no último trimestre de 2023 face ao trimestre anterior. Mas o mercado residencial já dá sinais de recuperação, visto que este recuo dos preços das casas foi menor do que o observado no verão de 2023 (-2,2%). Já em Portugal os preços das casas à venda continuam a subir, tendo mesmo registado a 5.ª maior subida entre os países da UE.
Preço das casas em Portugal

Comprar ou arrendar casa em Portugal: preços vão descer em 2024?

As famílias em Portugal continuam a precisar de casas para viver. Mas o atual contexto económico incerto retraiu a mudança de casa em 2023, tendência que desacelerou o aumento dos preços das casas para comprar ou arrendar. Mas será que em 2024 vai continuar a assistir-se a uma menor subida dos custos da habitação? Ou poderá mesmo haver uma descida nos preços das casas? Foi isso mesmo que o idealista/news procurou saber junto de profissionais do imobiliário, que não acreditam que haja uma correção acentuada dos preços das casas em Portugal. Isto porque, para que isso fosse possível, seria preciso aumentar - e muito - a oferta de casas para comprar e arrendar no país, algo que o Mais Habitação, tal como está, não será capaz de fazer. Resta agora saber se o novo Governo de Montenegro, que tomou posse a 2 de abril, vai alterar ou não este pacote para que haja um maior dinamismo na construção de casas em Portugal.
Preço das casas em Portugal

Comprar casa em Portugal ficou 1,9% mais caro no início de 2024

A venda de casas em Portugal caiu ao longo de 2023 para o nível mais baixo dos últimos sete anos. Esta tendência acabou por abrandar o ritmo de crescimento do custo da habitação no país, onde a falta de casas é estrutural. É isso que revela o índice de preços do idealista: as casas para comprar ficaram 1,9% mais caras nos primeiros três meses de 2024 face ao trimestre anterior, evidenciando um menor crescimento dos preços face ao registado em 2023 (+5,3%). Com esta evolução, o custo mediano de comprar casa fixou-se nos 2.610 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de março. A verdade é que as casas à venda continuam a ficar mais caras na maioria das capitais de distrito (embora a menor ritmo), Lisboa (2,4%) e Porto (2,7%) inclusive. Já em termos anuais, os preços das casas em Portugal subiram 6,4%.
Comprar ou arrendar casa em Lisboa

Bairros da moda para comprar ou arrendar casa em Lisboa? O preço manda

A escolha da uma casa para viver – seja para comprar ou para arrendar – continua a recair muito sobre a localização e o preço, fatores que andam de braço dado. O que se sente hoje é que as famílias procuram, sobretudo, comprar ou arrendar casa nas freguesias de Lisboa e dos municípios periféricos, que têm preços mais compatíveis com os seus orçamentos (embora estejam a subir por efeito contágio). Mas olhando para os dados do idealista/data à lupa, verifica-se que os bairros lisboetas são os que mais despertam interesse às famílias, seja para comprar ou arrendar casa, apesar de os preços das casas à venda começarem nos 318 mil euros e as rendas quase nos 1.000 euros mensais. Vem daí conhecer as freguesias e os bairros mais procurados para comprar ou arrendar casa em Lisboa e nas suas periferias.
Preço das casas em Portugal

Preço das casas desce 2% em Portugal em 2024 e 2025, prevê Bankinter

Os preços das casas em Portugal continuam a subir, tendo voltado a acelerar no verão de 2023, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE). Será que esta tendência vai manter-se? As estimativas do Bankinter apontam para um recuo dos preços em média de 2% este ano e em 2025, ao contrário do previsto, por exemplo, para Espanha e Irlanda, onde o banco espanhol continua a antecipar subidas. Sobre eventuais cortes nas taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE), o Bankinter traça uma meta: setembro. Estas são algumas das conclusões a que chegou o departamento de análise da entidade e que constam no seu último relatório de estratégia e investimento.