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Operação Babel: Pedro Ferreira é o novo CEO da Fortera

Pedro Ferreira é o novo diretor-executivo da Fortera, depois de Elad Dror ter renunciado ao cargo, no âmbito da Operação Babel, que investiga crimes de recebimento ou oferta indevidos de vantagem, de corrupção ativa e passiva, de prevaricação e de abuso de poder. O ex-CEO acabou detido  e saiu em liberdade após prestar caução de um milhão de euros.
Skyline

Fortera: dona do prédio mais alto de Portugal e muito mais investigada

Elad Dror, CEO do grupo Fortera, uma promotora imobiliária com capitais israelitas que vai construir o Skyline em Gaia, o prédio mais alto de Portugal, com 28 andares, foi detido no âmbito da Operação Babel. A investigação criminal levou a Polícia Judiciária (PJ) às autarquias de Gaia, Porto e ao Metro do Porto, no seguimento de suspeitas que investigam um “esquema de corrupção e de favorecimento” relacionado com licenciamentos urbanísticos de projetos em torno dos 300 milhões de euros.
Agentes imobiliários

Como podem trabalhar os agentes imobiliários com os promotores?

O setor imobiliário, a par da economia global, vive momentos de incerteza por várias frentes, como a alta inflação, a subida das taxas de juros e os elevados custos de construção - agudizados por algumas das medidas que o Governo pretende implementar em Portugal, no âmbito do pacote legislativo Mais Habitação. Aumentar a oferta de casas é um dos grandes desafios do setor residencial, que o Executivo socialista de António Costa diz querer dar resposta, mas dada a atual conjuntura, muitos promotores estão a fazer contas à vida e a analisar se faz sentido avançar ou não com a construção de empreendimentos nos terrenos que têm já em propriedade, concretizar a compra de lotes que tinham em vista e/ou continuar à procura de novas oportunidades de investimento.
Defeitos de construção de casas novas em Portugal

Casas novas com defeitos de construção: o que fazer e como reclamar?

Aumentar a oferta de habitação é uma das medidas revindicadas pelos vários players do setor imobiliário em Portugal, sendo este, no entanto, um processo que nem sempre corre bem. Por vezes, os proprietários deparam-se com defeitos na construção dos imóveis. nomeadamente quando são novos. Importa saber, então, quais os passos a dar. Ajudamos-te nesta tarefa.
Crowdfunding imobiliário

Crowdfunding imobiliário: "Maior operação em Portugal" capta 3 milhões

A plataforma portuguesa de crowdfunding imobiliário Querido Investi numa Casa! (QIC!) fechou aquela que diz ser “a maior operação de financiamento colaborativo realizada até à data em Portugal”. A transação Estoril Property conseguiu arrecadar um total de 3 milhões de euros em dez dias, com uma rentabilidade bruta para os seus investidores de 6,5% ao ano.
Vistos gold e taxa de natalidade

Promotores rejeitam argumentos de parceiros sociais sobre vistos gold

Há uma nova polémica em torno dos vistos gold. O Conselho Económico e Social (CES) defende o fim do programa, que mudou de regras no início do ano, alegando que o mesmo está a contribuir para a diminuição da taxa de natalidade. Isto porque faz com que haja uma espécie de efeito bola de neve, ou seja, os preços das casas aumentam e os jovens adultos não conseguem sair de casa dos pais, não podendo, assim, constituir família. Para a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), este é um não tema, visto que a “quebra da natalidade nada tem que ver com este tipo de programas”. 
Hugo Santos Ferreira é o novo presidente da APPII

Hugo Santos Ferreira é o novo presidente da APPII

Hugo Santos Ferreira é o novo presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) que elegeu esta segunda-feira (17 de maio), em Assembleia Geral, os novos órgãos sociais para o triénio 2021-2024.
Fim dos vistos gold em Lisboa e Porto pode custar 700 milhões por ano à economia, avisam promotores

Fim dos vistos gold em Lisboa e Porto pode custar 700 milhões por ano à economia, avisam promotores

O fim dos vistos gold em Lisboa e Porto poderá estar mais próximo que o esperado, agora que o Governo se mostrou disposto a avançar com o diploma de restrições até ao final do ano. Mas a notícia não caiu bem a muitas vozes do setor. A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), por exemplo, já reagiu ao eventual fim do programa, e adianta que esta medida poderá custar 700 milhões de euros por ano à economia portuguesa. Acredita, de resto, que o Governo está prestes a “decapitar” o único setor que resiste à crise.
Suspensão das rendas fixas nos centros comerciais é uma “lei cega e discriminatória”- diz a APCC

Suspensão das rendas fixas nos centros comerciais é uma “lei cega e discriminatória”- diz a APCC

O Parlamento aprovou a suspensão da renda fixa nos centros comerciais até 31 de março de 2020, mas a medida não foi bem recebida por várias vozes do setor imobiliário. A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) acusa o Parlamento de ter permitido uma “inaceitável e gravosa ingerência do Estado na relação entre privados” ao promover uma “lei cega e discriminatória”. A posição é, de resto, partilhada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII).