Cidades mais caras para viver

As cidades mais caras do mundo para viver - em que lugar está Lisboa?

A alta inflação e as flutuações do mercado têm afetado – e muito – o custo de vida um pouco por todo o mundo, influenciando a decisão de quem decide trabalhar fora do seu país. Olhando para o custo de vida de 227 cidades do mundo, a Mercer concluiu que a cidade mais cara para os expatriados em 2023 é mesmo Hong Kong, seguida de Singapura e Zurique. Já Lisboa surge na 117ª posição deste ranking, tendo descido 8 lugares face ao ano passado.
Semana de 4 dias a arrancar

Semana de 4 dias: projeto arranca dia 5 de junho com 46 empresas

A semana de 4 dias corre tinta há vários meses. E agora vai mesmo avançar. É no próximo dia 5 de junho que arranca o projeto-piloto da semana de 4 dias em Portugal, com 46 empresas. Juntas estas empresas agregam 20 mil trabalhadores, que vão passar agora a trabalhar 4 dias por semana.
Vale a pena investir em imobiliário em Portugal porque...

Investir no imobiliário português é boa opção? A resposta em 3 pontos

Vivem-se momentos de incerteza e ao mesmo tempo desafiantes no mercado imobiliário em Portugal, com vários players do setor a reclamarem, no segmento residencial, mais oferta de casas. A procura, essa, continua em alta, nomeadamente por parte de investidores estrangeiros. Será, então, que investir no imobiliário nacional é uma boa opção atualmente, em tempos marcados por uma conjuntura económica preocupante? Há argumentos que ajudam a da uma resposta. 
Bairros saudáveis

Bairros Saudáveis: programa prorrogado até 30 de junho

Foi durante a pandemia que surgiu o programa Bairros Saudáveis, tendo em vista apoiar intervenções locais de melhoria das condições de saúde e qualidade de vida em territórios vulneráveis em Portugal continental. E desde julho de 2020 (data em que foi criado) até hoje foi alvo de várias prorrogações. Esta quinta-feira, dia 27 de abril, o Governo de António Costa decidiu, uma vez mais, prolongar o programa Bairros Sustentáveis até dia 30 de junho de 2023.
masterclass de felicidade

Aprender a ser feliz? Finlândia oferece curso e viagens grátis

A Finlândia foi eleita, pela sexta vez consecutiva, o país mais feliz do mundo, segundo o World Happiness Report de 2023, ranking anual das Nações Unidas que classifica a felicidade em mais de 150 nações ao redor do planeta. E quem quiser aprender a ser feliz com quem sabe, já pode: a Finlândia decidiu lançar um curso grátis para partilhar os “segredos” da sua receita para a felicidade. Candidaturas já estão abertas.
A qualidade de vida em Portugal e na Europa pelo olhar dos habitantes

A qualidade de vida na Europa vista pelos próprios habitantes

Este mapa mostra que na grande maioria das regiões da União Europeia (UE) as pessoas consideram que a qualidade de vida é boa, o que acontece sobretudo, em mais de 80% ou até 90%, em países como Finlândia, Suúcia, Irlanda, Dinamarca, Luxemburgo e Áustria. No caso de Portugal, a percentagem desce um pouco, encontrando-se entre os 70% e 80%.   
Infiltrações e humidade em casa

Infiltrações e baixa eficiência pioram qualidade das casas em Portugal

Humidade em casa, problemas com infiltrações, frio em casa no inverno e calor no verão. Esta é a realidade em que vivem, cada vez mais, famílias em Portugal. Por outro lado, muitos habitantes têm falta de espaço em casa para a quantidade de gente que vive no mesmo lar. O cenário é traçado pelo Eurostat em dados, analisados pelo idealista/news, que também mostram que mais de 1,6 milhões de portugueses não têm condições para aquecer a casa, apesar da eficiência energética das casas estar a melhorar. 
Qualidade de vida e bem-estar em Portugal em queda

Bem-estar em Portugal caiu em 2021 – e há menos qualidade de vida

O Índice de Bem-estar (IBE) em Portugal caiu ligeiramente em 2021 face a 2020, de 45,8% para 45,7%, segundo dados publicados esta segunda-feira (26 de dezembro de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se, numa escala de zero a 100, do valor mais baixo desde 2017, sendo inferior aquele que o país registou em 2019 (47,2%), ou seja, antes do aparecimento da pandemia.