Credito habitação do mês

Crédito habitação: Bankinter fixa juros desde 2,79% por 30 anos

A maioria das famílias que compra casa com recurso a crédito habitação contrata taxas mistas, que estão mais baratas. Mas a recente descida da Euribor poderá estar a pressionar os bancos a rever a sua oferta de empréstimos habitação. Agora, o Bankinter está a oferecer uma solução de crédito da casa que fixa os juros a partir de 2,79% ao longo de 30 anos. Isto quer dizer que as prestações da casa não variam durante este período. Descobre tudo na rubrica de crédito habitação do mês de dezembro.
Crédito habitação de taxa variável

Créditos a taxa variável e poupança “modesta” são riscos para Portugal

A procura por crédito habitação em Portugal mudou ao longo de 2023. À medida que as taxas Euribor foram escalando, as famílias passaram a optar pela taxa mista ao invés da taxa variável, representando já 64% do total de novos empréstimos à habitação em outubro. Mas olhando para a totalidade dos contratos, os créditos habitação a taxa variável continuam a ser predominantes (82,9% do total). Para a Comissão Europeia (CE), a “elevada” percentagem de empréstimos a taxa variável constitui um risco para Portugal, a par da taxa de poupança “modesta”.
Crédito habitação para casas pré-fabricadas

Crédito para comprar casas pré-fabricadas? CGD tem oferta a taxa mista

As casas pré-fabricadas são hoje uma solução em cima da mesa na hora de comprar uma habitação, até porque há soluções a preços mais acessíveis. E os bancos estão também disponíveis para financiar a compra destas casas. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem, aliás, uma oferta de crédito habitação específica para casas pré-fabricadas com taxas fixas e mistas. Explicamos tudo na rubrica do Crédito habitação do mês de outubro.
Crédito habitação a taxa fixa

Taxa fixa no crédito habitação a crescer – Bankinter tem juros a 3,5%

Mesmo num período de instabilidade económica, a maioria das famílias portuguesas continua a optar pelas taxas de juro variáveis no crédito habitação. Mas a verdade é que o peso das taxas fixas (e mistas) nestes empréstimos tem vindo a crescer, já que é uma forma de as famílias assegurarem que pagam sempre a mesma prestação da casa. E quando o interesse e a procura cresce, os bancos acabam por ajustar as suas ofertas de crédito habitação a taxa fixa e mista. Foi precisamente isso que fez o Bankinter, por exemplo. Explicamos tudo na rubrica Crédito habitação do mês de janeiro.
Taxa fixa no crédito habitação

Taxas fixas dos novos empréstimos da casa a subir ao ritmo da Euribor

Quem pretende comprar casa depara-se com uma questão estrutural num momento em que a Euribor está a encarecer os empréstimos da casa de taxa variável: valerá a pena fixar os juros no crédito habitação? Apostar na taxa fixa dará mais tranquilidade financeira às famílias, já que as prestações da casa não variam do início ao fim do contrato. Mas esta estabilidade tem um preço: as taxas fixas para os novos créditos habitação também estão a subir, tendo chegado, em média, aos 4,1% em outubro, mais 2 pontos percentuais (p.p) do que em dezembro de 2021, revelam os dados do Banco de Portugal (BdP).
Juros a subir nos créditos habitação

Juros no crédito habitação dão o maior salto de sempre para 2,86%

A subida da Euribor mês após mês tem-se refletido – e muito – nos bolsos das famílias portuguesas, já que a maioria dos contratos de crédito habitação continuam a ser de taxa variável e indexados a esta taxa de referência. É por isso mesmo que a taxa de juro média dos novos empréstimos habitação tem assumido uma trajetória ascendente: passou de 2,23% em setembro, para 2,86% em outubro, dando assim o maior salto de sempre num só mês (+0,63 pontos percentuais), sublinha o Banco de Portugal (BdP). Esta é a maior taxa de juro média desde 2015.
Riscos no crédito habitação

Crédito habitação: quais os perigos a ter em conta antes de contratar?

O contexto do crédito habitação está a mudar. O Banco de Portugal (BdP) tem definido novas regras macroprudenciais ao longo dos anos para proteger as famílias e os bancos do risco de incumprimento – a mais recente entrou em vigor a 1 de abril e vem limitar os prazos consoante as idades. E, além disso, os juros dos créditos habitação estão a subir à boleia da Euribor, aumentando as prestações da casa em várias dezenas de euros. É por tudo isso que, na hora de pedir um empréstimo para comprar casa, há que fazer contas e ter em conta vários fatores. Para te ajudar neste desafio, explicamos quais são os principais riscos a considerar para assegurar a tua estabilidade financeira e evitar surpresas desagradáveis.
Crédito habitação com taxa fixa

Crédito habitação: Banco CTT com solução taxa fixa “simples”

Os bancos continuam a mostrar disponibilidade para conceder crédito habitação às famílias. Mas as regras do jogo estão a mudar e podemos mesmo estar a assistir ao fim da era dos empréstimos das casas mais baratos de sempre. As taxas Euribor deram o salto em março e os seus efeitos já estão a ser sentidos nas prestações da casa dos novos créditos de taxa variável. E dada a instabilidade económico financeira que já se faz sentir desde o início do ano e que, agora, se está a agravar com a guerra na Ucrânia, começa a surgiu uma dúvida: será melhor optar por uma taxa fixa ou variável? Não há uma resposta única para esta questão. Mas há, sim, várias soluções no mercado a avaliar. E uma delas é mesmo a solução de taxa fixa do Banco CTT que passamos a pente fino na rubrica “Crédito habitação do mês”.