
a banca está a aproveitar os casos de divórcio para renegociar o contrato do crédito à habitação com os portugueses que se separam, subindo deste modo o spread cobrado. segundo o correio da manhã, há mesmo casos em que este valor quintuplica para o divorciado, que vai ter de pagar, mensalmente, mais 235 euros ao banco pela casa
quando um casal se divorcia, há uma alteração na titularidade do contrato de crédito à habitação, que passa para o nome do cônjuge que fica com o imóvel, o que obriga à revisão dos termos assinados. isto acontece porque os bancos consideram que existe um aumento do risco e sobem o spread
de acordo com a tvi, a deco tem recebido queixas de clientes que viram o spread disparar por se terem divorciado e já enviou cartas ao banco de portugal e ao governo a alertar para esta situação
vê aqui o vídeo com a reportagem da tvi
5 Comentários:
finalmente alguém atento a esta situação. espero que se altere MUITO EM BREVE. para não fazer um contrato novo que o Millenium me exige ainda tenho o nome do ..... no meu contrato e nos seguros. Espero que esta situação se altere brevemente!
Estou na mesma situação. o bcp começou por exigir um aumento de spread para 8% (tenho 0,8%). fizeram-me o crédito comigo a recibos verdes e a minha ex-mulher desempregada. agora exigem mundos e fundos, e eu tenho fiadores com capital suficiente para cobrir a dívida...
continuo com o nome dela associado e à espera por melhores dias para resolver a situação.
pois é sem duvida uma grande roubalheira, destes senhores donos de tudo e todos, fazem e desfazem e são sempre os senhores do dinheiro que não param de nos roubar cordialmente, eis o meu caso, tihna um apartamento com a minha namorada sem fiadores, separamos-nos fiquei com a casa, para que a "Maria" deixa-se se ter participação na divida, exigiram fiadores e quadriplicaram-me o spred... mais 150€ de um mes para o outro a entrarem nos cofres dos "REIS banqueiros".
e foi assim.
se conseguirem evitem.
Bancos ou ratos ?
OS BANCOS SÃO GRANDES RESPONSÁVEIS PELA CRISE QUE VIVEMOS atualmente. O crash de 1929 também teve a sua origem nestas instituições que não são mais do que ladrões legalizados, nos bancos não há fidelidade ao cliente, "a pensar em si, oferecemos-lhe...", conte com o seu banco... é tudo treta... há que roubar diariamente, aliás, impotente porque contraiu uma dívida,o cliente é penalizado a toda a hora, através de spreds, taxas e mais taxas e só tem 3 hipóteses, aceitar as regras deles, bazar para outro país ou então suicidar-se...
Por este andar ainda voltamos ao tempo em que as pessoas guardavam o seu dinheiro dentro dos colchões e a única ameaça existente, eram os ratos...
Estou exactamente na mesma situação, não pedi neste momento mais nenhum dinheiro ao banco, apenas mudança de titularidade e levei um aumento de 250 Euros de renda, subiram-se 3.1 no spred, tinha 0,6, fiquei com um spred de 3.7 é uma vergonha, sobretudo quando eu era a maior fonte de rendimentos. Quando comprei casa era só o meu ordenado de um sítio e do meu ex-marido. Agora é o meu ordenado de um lado + de outro lado quando é superior ao do meu ex-marido. Fazia sentido aumentarem os seguros pelo risco de ser só um pessoa, isso ainda compreendo, agora o resto não faz sentido, porque o risco que dizem que tem, não o têm.
Já fiz uma nova escritura e tenho prazo no banco até final do mês para mudar o nome do meu ex- marido do crédito, bem como o nome dos fiadores.
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